Se você é o tipo de pessoa que fica enciumada por qualquer coisinha, este post foi feito para você. Quero dizer, será que há mesmo uma razão para tanto ciúme assim?
Segundo Isis Valverde, não. Há mais de um ano, a atriz está mais do que bem ao lado do namorado, o modelo André Resende. Para ela, um relacionamento só existe a partir do momento que os dois querem e tem segurança sobre isso.
“Você só está com uma pessoa quando quer estar. Eu quero estar com ele e eu acredito que ele quer estar comigo, não tem por que ter ciúmes”, diz a atriz em entrevista ao PurePeople.


Além disso, uma outra coisa que conta muito nessas horas é a autoestima a ser muito bem trabalhada para que essas questões não apareçam eventualmente. “Eu acho que a confiança é uma coisa que eu preciso almejar no relacionamento”, revela.
Parece sensato, não?! Mas então por que às vezes não conseguimos nos controlar? Segundo a psicanalista e especialista em relacionamento amoroso e sexual, Regina Navarro Lins, o ciúme nada mais é do que uma ansiedade causada pelo medo do abandono e tentativas de controle.
“Ciúme é basicamente isso: sofrer por uma situação hipotética, na qual o ciumento faz interpretações, muitas vezes equivocadas, dos sinais que percebe”, comenta em blog.

Geralmente, isso acontece por conta simplesmente deste medo, que resulta em interrogatórios seguidos de crises. Assim, o ciumento acaba sufocando o parceiro, o que pode gerar descontentamento, brigas e possíveis términos.
Em entrevista ao Vix, a terapeuta de casais, Cris Manfro, revelou que “Ciúmes em excesso significa querer ter controle sobre a outra pessoa, causa perseguição, a relação não segue livremente, o parceiro ou parceira se sente sufocado.”
E não é só isso. A autoestima nessas horas é o que mais conta, uma vez que as pessoas que se consideram interessantes e atraentes, geralmente, não apresentam essas reações de ciúme e também não consideram o fim de um relacionamento o fim do mundo.

E você? O que acha? É ciumento?
Fotos: Reprodução/Instagram, André Resende1/Instagram.












