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Inglesa recebe quase 60 mil reais em doações após criar campanha para ajudá-la a adotar criança órfã de Uganda

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Quando a britânica Emilie Larter fez uma viagem à Uganda para conhecer de perto a realidade das crianças que vivem no país, talvez ela não tenha imaginado o quanto aquele cenário diante de seus olhos mexeria com sua mente.

A jovem de 25 anos foi como voluntária de uma instituição de caridade infantil e pouco tempo antes de chegar ao país africano, ela e a equipe que a acompanhava receberam a notícia de que uma mãe havia acabado de morrer, deixando sete filhos para trás.

A criança mais nova tinha apenas 5 dias de vida e sequer tinha um nome. E sem que houvesse qualquer outra pessoa que pudesse cuidar dele – não se sabe o paradeiro do pai -, o menino foi entregue ao pessoal da instituição.

Emilie estava mais do que disposta a ajudar aquele bebê, que foi chamado de Adam. Ela se responsabilizou por ele e chegou a passar noites em claro para poder cuidar dele.

  1. Adam tinha apenas 5 dias de vida quando Emilie o segurou em seus braços pela primeira vez – Foto: Emilie Larter

Passar o tempo com o pequeno Adam fez com que nascesse um vínculo entre ele e sua cuidadora. Diante da brutal realidade de pobreza do país, Emilie decidiu que queria dar uma nova vida ao menino. Ela está angariando fundos para conseguir cobrir todos os custos das formalidades da adoção. Ela está decidida a ser sua mãe.

Não demorou para que logo uma campanha fosse criada e começasse a dar resultado. A voluntária já conseguiu arrecadar pouco mais de 15 mil libras (equivalente a R$ 58 mil) e espera, em breve, poder voltar para seu lar na Inglaterra acompanhada de Adam.

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À BBC News, Emilie revelou que não imaginava que receberia tanta ajuda para custear a adoção do bebê. E ela conta que as doações estão vindo de todos os lugares do mundo: “Eu pensei que eu estaria incomodando com o meu pedido. O que está acontecendo é insano, mas surpreendente ao mesmo tempo. Estou muito grata e tenho recebido, inclusive, doações e mensagens de pessoas da China, Austrália e Alemanha”, disse. “As pessoas estão dizendo que sou uma inspiração e isso para mim é lindo. Mas esta é apenas a minha vida”, completou a jovem.

  1. Foto: Emilie Larter

A jornada de Emilie começou em setembro de 2014. Um pedido de ajuda veio após a instituição receber um telefonema no qual foi revelado que uma mulher havia morrido por causa de um sangramento excessivo após o parto. Mãe de outros seis filhos, ela havia acabado de ter Adam.

Desde que conheceu o menino, a jovem se tornou sua principal cuidadora. “As noites sem dormir eram minhas, mas para mim não era um incômodo, pelo contrário”, contou Emilieà BBC.

E nos dois anos seguintes, a mulher que trabalhava em uma instituição de ensino no Reino Unido fez o possível para tentar viajar com frequência para Uganda, mas as visitas curtas significavam pouco para ela. Embora lá ele estivesse recebendo auxílio, ela desejava tê-lo por perto: “Eu me sinto como sua mãe. Nós sempre tivemos um vínculo muito forte”.

  1. Foto: Emilie Larter

Emilie busca resolver todas as pendências restantes para que a adoção seja oficializada. E ela precisará de autorização da Grã-Bretanha para trazer o menino consigo.

Ela está esperançosa que até o final do ano tudo estará resolvido e Adam já poderá morar com ela na Europa. Todo o esforço para concretizar o processo a fez, inclusive, perder o emprego pro causa da viagem. A ajuda de seus pais e das adoções está sendo fundamental.

  1. Foto: Emilie Larter

A jovem admite que não planejava ter uma criança aos 25 anos, mas não se arrepende nem um pouco da escolha que está fazendo.

E embora ela tenha grande apoio pelo o que está fazendo, vale ressaltar que também há quem a critique. Algumas pessoas abordam de maneira negativa o fato dela estar tirando uma criança de seu país de origem. Mas as criticas não a abalam de nenhuma maneira. “Eu faço o meu melhor para que ele possa continuar mantendo contato com sua família e com sua aldeia (enquanto aguardam a decisão oficial, Adam está com ela na Inglaterra)”, diz Emilie, que conclui ao dizer que fará de tudo para que o garotinho tenha o amor de uma mãe, algo que ela não terá em Uganda.

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Esperamos que dê tudo certo com a adoção!

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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Destaques