Uma má formação na estrutura craniana é a responsável por causar uma grave doença chamada encefalocele, que acomete uma a cada 40.000 crianças.
A deformação faz com que as crianças que sofrem com a doença não desenvolvam uma parte do crânio, deixando assim o cérebro exposto a uma situação de extrema fragilidade. As principais consequências dessa irregularidade estão ligadas a infecções e traumas.
Por ser uma doença com um quadro tão complexo e instável, tanto a cirurgia quanto outras formas de tratamento são complicadas.
![]()
No caso de uma menina angolana que sofria com a doença e foi trazida para o Brasil, os médicos conseguiram dar um grande passo ao utilizar as ferramentas tecnológicas ao seu favor. O planejamento cirúrgico foi todo realizado com uma impressora que utiliza biomodelos impressos em 3D, facilitando assim o reconhecimento de possíveis riscos futuros e complicações durante a cirurgia.
A impressora 3D Stratasys J750 é capaz de imprimir qualquer coisa virtualmente. A ferramenta recria detalhadamente e fielmente toda a região cerebral a partir de exames do próprios pacientes, sendo possível testar diversas vezes no biomodelo, os processos que serão realizados na hora.
A garotinha angolana, após passar pelo procedimento, conseguiu se curar e também se recuperar rapidamente, comprovando assim a eficiência da impressora, que também consegue reduzir os gastos que seriam realizados caso o procedimento não contasse com essa nova tecnologia.
Imagem / Reprodução Internet











