Super Humanos
Homem vê garota se jogando em rio. E o que ele faz a seguir é de partir o coração
Atitude heróica foi testemunhada por homem que compartilhou a história nas redes
Eventualmente descobrimos histórias que, em meio à tantas notícias ruins que existem no mundo, nos inspiram e se encarregam de nos dar esperança. A história de Walter Monzón é uma delas.
Tudo aconteceu na cidade de Tucumán, na Argentina, quando Natallo Danzo viu um homem se jogar em um rio. Ele achou que poderia se tratar de um suicídio, pois a queda de 12 metros dava para um rio com pouca profundidade.
Ao se aproximar do local de onde o homem havia pulado, Danzo foi surpreendido por duas meninas de 11 e 8 anos. Elas disseram que a irmã não percebeu que a ponte tinha uma falha no chão, e acabou caindo. O homem tinha pulado para salvá-la.
“Walter pulou para resgatá-la. Ele a agarrou e a levou para o lado do rio. Fomos para esse lugar com as meninas e vimos que elas estavam bem. Então eu perguntei para ele: “‘Por que você se jogou assim?’”, explica Natallo Danzo.
Por meio das fotos podemos perceber que a profundidade do rio estava realmente muito baixa. O mais prudente seria ter descido até a margem e então nadar até a garota. Mas segundo Walter, ele não teve muito tempo de pensar, só agir.
“Era uma criança, o que mais eu poderia ter feito?”, questiona o herói.
Depois de salvarem as meninas, os dois as levaram para casa e Danzo resolveu dar uma carona para Walter. No caminho, Danzo reparou que ele era um homem muito humilde e precisava de trabalho.
Assim, ele percebeu que Walter não tinha ao menos um aparelho celular para se comunicar com possíveis clientes e decidiu compartilhar a história em suas redes sociais. Tudo com o intuito de encontrar pessoas que pudessem ajudar o herói.
Não demorou muito para que Walter ganhasse um celular de seu vizinho e agora ele já pode receber propostas de emprego.
Em uma das últimas visitas que fez ao herói, Danzo contou que sua história estava famosa nas redes sociais. Walter respondeu que qualquer um teria feito o mesmo, mas sabemos que está cada dia mais raro encontrar pessoas com esse grau de empatia.
“Qualquer um teria feito o mesmo, aquela pequena era um anjinho. Para mim, é difícil comprar um telefone, o que ganho é para poder ajudar meus filhos e não sobra muito mais. Agora, graças a Natallo, tenho um telefone celular e mais trabalho”, agradece Walter.
Torcemos para que a vida recompense cada vez mais esse herói por sua atitude que salvou a vida de uma criança.
Fonte: Perfeito