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Mulheres

Homem estrangula a irmã e diz se orgulhar do que fez. Quando revela o motivo, o mundo se revolta

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Quandeel Baloch, de 26 anos, protagonizou uma cena explícita de extremismo religioso e machismo no útlimo dia 15. Admirada por muitos por ir na contramão das tradições extremistas e criticada por outros ao ser chamada de exibicionista, ela acabou sendo vítima de um assassinato a sangue frio que não está sendo considerado um crime por muitas pessoas.

Muhammad Wasim, dopou e estrangulou a irmã em prol de “limpar a honra da família”. O crime aconteceu na casa de Quandeel no vilarejo de Muzzafarabad para comemorar o feriado Eid al-Adha, que faz referência ao momento em que o profeta Abraão obedece o pedido de Alá e quase sacrifica seu filho Isaac- ou Ismail na cultura muçulmana. “Meus amigos costumavam enviar vídeos e fotos no meu celular e todos no mercado móvel compartilhavam vídeos e fotos dela comigo. Assassiná-la era melhor do que cometer suicídio, então eu segui meu plano anterior”, afirmou Mugammad em entrevista. “Mulheres nascem para ficar em casa e trazer honra para a família ao seguir as tradições, mas Qandeel nunca fez isso”, completa.

O nome verdadeiro de Quandeel era Fauzia Azeem. Nascida em um bairro pobre na cidade de Punjab, ela foi obrigada a se casar aos 17 anos com um homem que a submeteu aos maus tratos durante cerca de 2 anos. Revoltada por ser tratada “como um animal”, a então Fauzia saiu de casa e decidiu estudar. Aos 19 anos se abrigou em um refúgio para mulheres e deixou a própria família para trás, buscando se realizar pessoalmente.

Depois de algum tempo ela se tornou Quandeel, famosa no Facebook, Twitter e Instagram. Com milhares de seguidores nas redes, ela começou a disseminar ideias de empoderamento feminino e falar de sexo abertamente, dividindo opiniões sobre ser uma inovação ou uma exibicionista. A mídia tradicional que inicialmente se fechou para ela, estava abrindo um pequeno espaço nos últimos tempos, mas seu trabalho foi interrompido por esse crime revoltante cometido por seu irmão. No dia de sua morte ela mostrava estar empenhada em conseguir seus objetivos cada dia mais. “#Qandeel #Baloch é uma inspiração para aquelas mulheres que são mal tratadas e dominadas pela sociedade. Eu continuarei vencendo e sei que vocês continuarão odiando”.

Ela é um reflexo de milhares de casos pelo mundo de mulheres que são mortas, torturadas e fortemente “caçadas” por extremistas, machistas e tantos outros tipos de conceitos colocados sobre o estereótipo feminino. Infelizmente ainda existem mulheres que precisam se esconder de suas reais identidades e desejos, em prol de agradar uma sociedade que não se importa com a felicidade e realização de ninguém.

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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