Uma queda significativa nas taxas de suicídio entre militares ativos que foi observada em 2021 continuou nos primeiros 6 meses de 2022.
Impulsionado principalmente por quedas acentuadas entre o Corpo de Fuzileiros Navais e a Força Aérea, os declínios vêm como resultado da maior atenção à questão entre os oficiais de alto escalão e o Departamento de Assuntos de Veteranos.
De acordo com os dados, o número de suicídios na Força Aérea e no Corpo de Fuzileiros Navais caiu mais de 30% em 2021 em comparação com 2020, e a Marinha teve um declínio de 10%. O Exército teve uma queda semelhante de 30% durante os primeiros seis meses deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Todos os serviços têm lutado para combater a complexa questão do suicídio em todas as fileiras, ao mesmo tempo em que lidam simultaneamente com os desafios duplos de pessoal insuficiente de profissionais de saúde mental e estigma contínuo de procurar ajuda profissionalmente.
Para isso, relata a PBS, os serviços têm aproveitado cada vez mais capelães militares, treinadores de saúde e fitness e outras equipes de apoio para apoiar programas de prevenção de suicídio e saúde mental.
“A quantidade de atenção que estamos prestando a isso, eu acho, é esperançosamente – estamos cautelosamente otimistas – o que está se traduzindo na tendência de queda”, disse Yvette Bourcicot, secretária assistente interina do Exército para recursos humanos, à AP na quinta-feira.
O Pentágono está trabalhando para preencher uma nova força de 2.000 profissionais de saúde mental, mas, enquanto isso, alguns oficiais superiores estão exigindo que os soldados visitem um conselheiro de vez em quando.