Você já imaginou que um simples resfriado poderia causar a morte de uma garotinha? Isso aconteceu com Rebecca Hendricks e sua filha de apenas 5 anos. Hoje, quase quatro anos após o caso, ela faz um alerta para que o mesmo não ocorra com outras pessoas. Ela quer conscientizar sobre os perigos do resfriado.
Em um dia de 2014, sua filha Scarlet chegou da escola com febre. A atitude de Rebecca foi semelhante à de muitas mães: ela deu Tylenol para a menina e um pouco de chá. A mãe deixou a pequena deitada e ao que tudo indicava, ela tinha melhorado. No dia seguinte, levantaram e continuaram sua rotina diária como se nada tivesse acontecido.
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Só quando Scarlet tirou uma soneca é que a mãe percebeu que algo estava errado. Sua respiração estava estranha. Ao acordá-la, seu olhar era assustador e ela soube que precisava correr para o hospital. Os médicos realizaram uma série de exames que atestaram que o pulmão da pequena estava cheio de líquido. Rapidamente, seu estado piorou. Ao vomitar sangue, ela foi levada para a UTI – Unidade de Terapia Intensiva.
Ela perdeu os sinais três vezes e na quarta, se foi. Apenas 48 horas após seu primeiro sintoma.
“Eu me deitei na cama do hospital por cinco horas depois que ela morreu com seu pequeno corpo sem vida”, disse Rebecca. “Eu nem sabia que a gripe matava pessoas”, desabafa.
Uma forma que encontrou de seguir em frente e conscientizar outras pessoas foi criar uma organização sem fins lucrativos, chamada The End-Fluenza Project. Por meio dela, mostra sua história para que não se repita com outras famílias. É preciso ficar atento!
Foto: Reprodução/ KCPQ Seattle
Fonte: Little Things

