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Mulheres

“Eu tinha escolhido seu nome”, revela Beyonce sobre aborto que sofreu antes da primeira filha

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A cantora Beyonce é um fenômeno a parte. Ela contabiliza milhares de fãs ao redor do mundo e não só pelas suas músicas, sensualidade e carisma – a vida pessoal da bela também desperta a curiosidade de muitos. Beyonce é casada com o rapper Jay-Z e, em 2012, deu à luz a filha Blue Ivy Carter.

Agora em junho de 2017 ela teve gêmeos, Sir Carter e Rumi, em uma gravidez muito aguardada pelos fãs. Mas, em seu documentário da HBO, Life Is But A Dream, Beyonce revelou um capítulo difícil de sua vida e que muita gente não fazia ideia de que tinha acontecido: ela sofrera um aborto antes de ter sua primeira filha e ficou devastada.“Cerca de dois anos atrás, fiquei grávida pela primeira vez”, ela explicou em lágrimas em seu documentário. “E eu ouvi os batimentos de seu coração, e foi a música mais bonita que já ouvi na minha vida”.“Eu escolhi nomes. Eu imaginava como seria meu filho. Eu já me sentia uma mãe. Eu voltei para Nova York para realizar alguns exames – e o bebê não tinha mais batimentos cardíacos. Literalmente, na semana antes de ir ao médico tudo estava bem, mas de repente não havia mais batimentos cardíacos. Entrei no estúdio e escrevi a música mais triste que já escrevi na minha vida”.

Em uma entrevista um ano depois, em 2013, à Oprah Winfrey, Beyonce falou sobre o assunto e disse que resolveu contar isso em seu documentário porque por mais que tenha sido muito doloroso ela sabia que muitas mulheres também tinham passado pelo mesmo e ouvir sua história poderia fazer com que elas se sentissem melhor. Ela contou também que sentiu medo durante a gravidez da primeira filha. Ela mostra que sempre há esperança e que apesar de tudo o que passou, tinha sua filha, um presente de Deus. Desejamos muita felicidade para ela e força para todas as mulheres que têm de enfrentar a dor de um aborto.

Foto: Reprodução/ Internet

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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