Com certeza você já viu algumas situações difíceis e erradas nos hospitais brasileiros, não é? Apesar das centenas de histórias que você lê sobre isso todo dia, essa certamente vai te surpreender.
Uma estudante de medicina que aqui vai ganhar o nome de Raquel, pois tem medo de represálias, estava com sua professora em um plantão médico. Neste momento, uma garota de apenas 16 anos chegou à maternidade com sete centímetros de dilatação e contrações.
A paciente estava bem, apesar de se sentir um pouco desconfortável. Durante 1 hora, a estudante e a jovem ficaram andando perto da sala de pré-parto.
Tudo ia como o planejado até que a professora médica chegou e prescreveu ocitocina, um hormônio usado para estimular as contrações, mas era totalmente desnecessário, visto que tudo estava correndo como o programado. E para piorar, ela indicou que o medicamento fosse aplicado direto no soro, sem nem contar o número de gotas que iam ao organismo da garota.

Como resultado deste procedimento a menina parou de andar, pois sofria com fortes dores. Foi só aí que a médica ordenou que ela se deitasse.
Depois de alguns instantes a bolsa simplesmente se rompeu. Mas enquanto Raquel tentava controlar os batimentos cardíacos do bebê e falava para médica parar com a ocitocina, a profissional simplesmente não dava a mínima.
Tanto é que para o bebê sair, a médica usou de uma técnica proibida que coloca em risco a saúde da mãe e do bebê. Mas mesmo com tanta má vontade, o bebê nasceu saudável.


O mais complicado ainda foi que a médica obrigou Raquel a suturar todo o corte que foi feito para o parto. E no fim ainda ouviu da médica “para ela ver que pôr filho no mundo não é brincadeira!”.
Foi só aí que a estudante se deu conta que sua professora havia feito tudo aquilo só porque a jovem tinha 16 anos.
O pior disso tudo é que a história até foi colocada no registro médico, porém foi completamente alterada pela médica momentos depois. O que surpreendeu foi a mãe da jovem não ter denunciado a médica, entendendo que aquilo não era violência.

Infelizmente, ainda existem pessoas incapacitadas em todos os hospitais. Devemos ter ciência disso e denunciar os profissionais incapacitados para exercer a sua profissão.
Fotos: Reprodução Internet













