Um parto registrado na maternidade do Hospital do Trabalhador (HT), em Curitiba-PR, virou exemplo de inclusão social.
Todo o processo de orientação e procedimentos da cesariana foram traduzidos em Libras para a mãe do bebê.
Dessa forma, Rosilene Gregório, de 32 anos, que é deficiente auditiva desde os dois anos de idade, pode entender tudo o que acontecia durante o procedimento.
Terceiro filho de Rosilene, Teodhoro Gregório nasceu com 3,4 quilos e foi o primeiro da família em um parto traduzido integralmente para deficientes auditivo.
Isso fez com que o momento se tornasse ainda mais emocionante. “Estou muito feliz e grata, porque para o surdo é muito difícil essa comunicação e com a intérprete fica mais fácil. É muito importante essa acessibilidade.
Agora eu e meu filho estamos bem e espero que esse serviço possa chegar em mais hospitais”, afirmou a mãe.