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Em gestação marcante, mãe carrega bebê morto em seu útero para que o irmão gêmeo tenha alguma chance de sobreviver

by Bruno Piai
10 de abril de 2017

Era difícil descrever o tamanho da alegria do casal Emma Dutton e Mark Prince quando descobriram que seriam pais de gêmeos. O planejamento já estava a mil com o lar sendo preparado para a chegada da pequena dupla que estava a caminho.

No entanto, na 18ª semana de gravidez, o que antes era um cenário de pura felicidade, logo se converteu em um momento de tristeza. Por causa de uma doença rara, um dos fetos acabou morrendo. E sua morte era a única maneira de seu irmão ter alguma chance de sobreviver e não enfrentar o mesmo destino.

As crianças haviam sido atacadas pela síndrome de transfusão feto-fetal, uma complicação que ocorre quando os bebês dividem a placenta, mas se encontram em bolsas diferentes. Com isso, ocorre o desequilíbrio no fluxo de sangue entre os dois bebês, resultando em um feto recebendo mais sangue do que o outro.

Foram 15 semanas em que Emma carregou o feto do pequeno Elijah, que não poderia nascer. Seus sentimentos estavam confusos, perdidos. A felicidade em saber que Oliver, a outra criança, sobreviveria se misturava à dor de saber que em seu ventre estava uma criança sem vida, alguém que ela tanto aguardava.

Contudo, não havia mais tempo para se lamentar. O que passou, passou! Agora, as preocupações deveriam se voltar a Oliver. E quando finalmente o momento do parto chegou, o pequeno veio ao mundo a partir de uma cesariana, pesando 2,1 kg e saudável, enquanto Elijah foi retirado pesando 0,08 kg.

“Tentamos ter filhos por muito tempo, então a notícia de que gêmeos estavam a caminho foi incrível. Saber disso e depois ficar sabendo que um deles tinha morrido foi devastador. Eu pensei que iria perder o outro também. Elijah esteve comigo até o momento do nascimento e apesar de ter sido triste, fico agradecido que eles tenham tido a chance de nascer juntos”, afirmou a mãe, emocionada. Eu carreguei meu bebê morto em meu útero por 15 semanas para que o irmão pudesse sobreviver”, completa a mãe.

Hoje, pais orgulhosos de Oliver, a família arrecada dinheiro para doar a organizações que ajudam pais que tenham enfrentado casos da mesma síndrome com seus bebês.

Fotos: Reprodução

Tags: Síndrome rara
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