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Ele vê a esposa dar o último suspiro. Em seguida, ele sai do hospital e realiza um desejo
Todos já escutamos algum dia “viva cada dia como se fosse o último”. Para Meghan e Adam, essa frase nunca fez tão sentido.
Meghan Baker era uma jovem canadense de 27 anos e estudava Enfermagem. Quando ela conheceu Adam Warner, teve certeza de que ele era o homem da sua vida.
Juntos e cheio de planos, o casal acabou se mudando para a Coréia do Sul, onde ensinariam inglês. Mas, certo dia, durante um exame de rotina, Meghan descobriu que estava com câncer de mama, o que significaria uma pausa em tudo o que tinha planejado.
Ela imediatamente voltou para sua casa, no Canadá, para iniciar o tratamento. Foi aí que ela resolveu criar um blog para conscientizar outras mulheres a respeito da doença.
“Às vezes é difícil não chorar ou gritar”, escrevia ela no blog. Embora comovente, o blog mostrava sua luta diária para sobreviver.
Em meio a tantas postagens, Meghan criou uma lista de desejos no blog com coisas que gostaria de fazer em sua vida.
Com mais de 25 projetos em sua lista, incluindo fazer doutorado, correr meia maratona e casar, Meghan estava determinada a seguir lutando.
Mas em dezembro de 2009, algo começou a sair fora do planejado. Cinco meses depois de terminar a quimioterapia e estar segura de que tinha ganho a batalha, Meghan começou a sentir fortes dores de cabeça. A causa daquela dor foi devastadora: o câncer tinha se espalhado por todo o seu corpo, incluindo o cérebro.
O que Meghan mais queria era continuar vivendo com intensidade. E foi assim que Adam ajudou a realizar os sonhos da mulher dia após dia.
Meghan foi aceita para pós-graduação semanas depois. No final de 2010, ainda com o tratamento, ela e Adam se casaram numa discreta cerimônia.
Mas eles sabiam que era necessário encarar a realidade de frente: Meghan iria morrer. O amor de Adam por ela era tão grande, que ele se manteve ao seu lado até o último suspiro, quando ela finalmente se foi.
Adam tinha perdido sua esposa, porém sua lista de desejos não tinha sido finalizada. Então, ele decidiu terminá-la para honrar a memória de Meghan.
“Era importante eu cumprir todos os desejos dela para manter viva a sua memória”, disse Adam.
E o que ele fez é a prova mais viva de que o amor é eterno: tomou um trem que atravessava todo o Canadá, participou de maratonas e conseguiu ler 12 livros em um ano. Outro desejo de Meghan era ser voluntária em um orfanato na Índia. E ele seguiu em frente, realizando-o.
Dentre tantos desejos que haviam ficado pendentes, Adam conseguiu concluir todos e, hoje, tem a plena certeza de que as lembranças de Meghan estarão para sempre eternizadas em seu coração.
- Fotos: Reprodução
“Aprenda uma coisa: a vida é leve e breve, portanto viva intensamente tudo o que acontecer durante a sua jornada e não dê um peso maior do que merecido aos seus problemas, tampouco deixe que eles ofusquem a sua alegria de viver”.
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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