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Ele pulou sobre uma granada para salvar seu amigo. Anos depois, ninguém acredita no que acontece com ele

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Existem muitas maneiras de mostrar coragem e bravura, seja por você ou pelo próximo. E a história desse jovem rapaz que você conhecerá, vai te dar um exemplo claro de como lutar pelos outros pode ser um dos gestos mais importantes que alguém possa ter na vida.

Na teoria, o fuzileiro naval William Kyle Carpenter não teria feito mais do que sua obrigação, mas na verdade ele tomou decisões que poucos fariam. Aos 19 anos ele se alistou no Corpo de Fuzileiros e aolks 21 ele foi enviado ao Afeganistão para enfrentar a guerra. Em uma situação de risco, ele optou por se jogar sobre uma granada inimiga para proteger a vida de seu amigo Nick Eufrazio, mas ainda que tenha sido protegido bravamento por William, Nick teve danos cerebrais no lóbulo frontal, o que limitou suas capacidades de fala. Contudo, há dois anos Nick está conseguindo evoluir em seu tratamento e recuperando o dom da fala.

Os ferimentos atingiram boa parte do corpo de William e quebraram os ossos de seu rosto. Ele também perdeu o olho direito, teve danos no braço direito, ferimentos diversos causados pelos estilhaços, uma fratura no crânio que exigiu uma cirurgia no cérebro, um pulmão acabou entrando em colapso e ele perdeu também um terço de sua mandíbula inferior.“Meu corpo estava dilacerado por uma granada inimiga… O inimigo me matou, mas eu voltei”, afirma William.

Dois anos e meio no hospital, 40 cirurgias depois, William se recuperou totalmente desses danos sofridos em campo de batalha. Ele recebeu uma medalha de honra concedida aos membros das forças armadas que são feridos por um instrumento de guerra inimigo. Ele também recebeu a maior honra militar dos EUA. Em 2014 ele recebeu também uma medalha concedida pelo presidente Barack Obama, que é oferecido àqueles que mostram atos pessoais que têm valores acima dos próprios interesses.

William diz que sua recuperação está só começando, porque agora ele quer correr maratonas em honra aos colegas veteranos e aqueles que já ofereceram suas vidas para outras pessoas. Ele agora faz paraquedismo e dedica seu tempo para ficar mais próximo de seus amigos e família. William considera que a vida lhe concedeu uma segunda chance e ele não irá desperdiçar nenhum momento.

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Atualmente ele é aposentado, devido aos seus ferimentos que o impedem de voltar para as atividades militares, mas dá palestras motivacionais em escolas e universidades. “Eu ainda estou aqui metendo o pé em tudo. E você sabe, eu tenho todos os meus membros, então, você não irá ouvir eu me queixando de nada”, termina William.

Fotos via: Diply

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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