Durante 10 anos de sua vida, Michael, de 54 anos, trabalhou como faxineiro de uma faculdade prestigiada nos Estados Unidos, a Worcester Polytechnic Institute (WPI), em Massachusetts.
Foram anos de muita luta para conseguir colocar comida dentro de casa e sustentar os filhos com a ajuda da esposa.
Por todo esse tempo, Michael colecionou histórias envolvendo a má educação de muitos alunos, especialmente aqueles que o subjugavam e descartavam sua presença apenas por ser faxineiro!

E foi assim que ele respondeu a todos esses “filhinhos da mamãe”: formando-se no curso de engenharia mecânica dessa mesma universidade que trabalhou durante tanto tempo.

“Eu me senti realmente bem (no final do primeiro ano). Foi a primeira coisa que aconteceu em muito tempo que era boa. Foi o primeiro passo para reabilitar a minha autoestima”, diz Vaudreuil que sofreu com depressão e por problemas financeiros.

Após tornar-se aluno, Michael confessa que nunca mais foi tratado diferente por professores nem alunos, mesmo tendo, em médica, 20 anos a mais que os estudantes.
“Eu não parecia ser um problema para ninguém. O único constrangimento sobre isso foi o meu de pensar que poderia haver”, afirma.


E, cá entre nós, não vamos nos esquecer que profissão não faz a pessoa e, sim, o caráter. Que sirva de lição e exemplo para muitos!












