Nem todos temos as mesmas oportunidades. Não importa o ambiente em que tenhamos nascido, o que conta é o impacto que podemos ter na vida dos outros e ter a consciência que não estamos sozinhos no mundo.
E foi essa mensagem que o pai dessa menininha, Chow, de três anos, quis levar em sua carta.
Ele conta que viajou para o exterior apenas com 18 anos. Mas aos 3 anos de idade, o mundo dela já é muito mais avançado e muito mais complicado do que aquele que ele herdou.

O pai viveu pelo menos metade da sua vida sem a internet, diferente de Chow, que já nasceu no mundo das mídias digitais e logo, da globalização.
Mesmo que Chow seja uma criança de primeiro mundo, o que para o pai é ótimo, isso ainda é um fator que o preocupa. É como se a filha vivesse em uma bolha. E o que o pai tem a dizer é: “Mas eu não quero que você cresça achando que isso é normal – e pior, achando que esse direito foi intitulado a você”.
Ambos têm empregos e Chow nasceu abaixo da linha da pobreza. “Você nunca sentiu fome, presenciou uma guerra, instabilidade, má nutrição e nunca ficou sem abrigo”, conta ele.


Na carta, o pai finaliza: “Você será uma criança de primeiro mundo e eu espero te ensinar a entender o que isso significa.”

Uma ótima mensagem de que podemos sempre ser a melhor versão de nós mesmos!
O que você achou?
Beatriz Ponzio.
Fotos: Stefen Chow, Stefen Chow, Stefen Chow, Stefen Chow












