O que dizer sobre a morte do cachorro da ex-presidente Dilma Rousseff? Recentemente, ela foi investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal sobre suspeitas de maus tratos.
O cão apelidado de Nego foi dado por José Dirceu e esteve sob os cuidados da ex-presidente dos três anos de idade até os 15. Ele teria sofrido com uma mielopatia degenerativa canina e, após muito sofrimento, passou por uma eutanásia em 2016. Mas agora houveram diversas denúncias. O deputado e o presidente da Frente de Proteção aos Direitos dos Animais na Câmara, Ricardo Izar, resolveu averiguar o caso.
Segundo ele, durante o tempo em que ela passava pelo impeachment, Nego teria ficado praticamente sem nenhum cuidado. No começo, Izar pediu explicações ao Planalto, mas como não obteve resposta, decidiu registrar a denúncia na Procuradoria-Geral da República. Porém, assim que Dilma saiu da presidência, a solicitação acabou sendo enviada para a Justiça Federal de Brasília, que o ordenou a investigação.


Pelo que se sabe, as investigações preliminares indicaram que Nego ficou com funcionários da ex-presidente. ”Alguém da guarda presidencial ficou responsável pelo animal quando ela se mudou para Curitiba”, revelou o delegado.
Após a repercussão, Dilma chegou a escrever uma nota falando sobre a doença crônica do cachorro. ”Sob cuidados e orientação do médico-veterinário, Dilma prolongou ao máximo que pôde o conforto e as necessidades de Nego. O médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão”.
E aí? O que você acha de tudo isso?
Fotos: Reprodução.
Fonte: Miséria.













