Meninos. Você alguma vez se perguntou por que eles demoram mais para amadurecer do que as meninas? Parece brincadeira, mas na realidade eles devem desde o começo serem estimulados de maneira diferenciada.
Mas aliás, por que isso afinal? Segundo um estudo, nos primeiros meses de vida, os meninos devem ser tratados com mais ternura do que as meninas. Tudo por conta do hemisfério direito de seus cérebros que se desenvolve mais lentamente. Assim, eles tendem a ser menos suscetíveis a sons, o que os torna mais irritáveis e exigentes.
Além disso, os meninos não conseguem tolerar o estresse tão bem quanto as meninas e são menos resistentes a transtornos neuropsiquiátricos como o transtorno de déficit de atenção e o autismo, por exemplo.

É exatamente por isso que eles devem ter mais atenção da mãe para que não sejam levados a uma inquietude elevada capaz de afetar a formação das condições neurais no cérebro (responsáveis pelo autocontrole e a socialização).
Pensando nisso, o neuropsicólogo Allan Shore resolveu citar alguns pontos que devem ser considerados na criação de meninos:
1. Não separar a mãe do bebê após o nascimento

A separação logo após o nascimento gera um elevado nível de estresse nos pequenos, mas para os meninos é ainda mais prejudicial já que conduz a um aumento dos níveis do hormônio cortisol. Isso pode afetar o desenvolvimento do cérebro e da saúde da criança.
2. Passar a licença maternidade com o seu filho
Pelo menos durante o primeiro ano de sua vida já que eles tendem a ser mais vulneráveis nesse período.
3. Não ser rígido com a educação dos filhos

Especialmente nos primeiros anos, é importante que você tenha essa consciência para não estressá-los e ir percebendo com calma a manifestação das emoções negativas. Lembre-se de não impedi-lo de chorar sem fazer com que ele se sinta envergonhado com isso. É importante também não deixá-lo só durante seu choro e sofrimento. Ou seja, abrace-o e beije-o com frequência.
4. Preste atenção em tudo o que rodeia seu bebê

Afinal, qualquer toxina ambiental pode ser negativa para o bebê e pode ter um grande impacto no desenvolvimento de seu cérebro.
Interessante, não?!
Fotos: Thinkstock, Reprodução/Google.












