Casal tem sonho de adotar criança e espera por anos até receber telefonema transformador
Lauren e o marido sempre souberam que queriam adotar uma criança. Até quando namoravam, esse pensamento já fazia parte dos desejos do casal. Em 2010, quando casaram, a vontade de construir uma família aumentou ainda mais. Por anos, tentaram ter um filho pelo método natural, mas parecia que a vida tinha outros planos para eles.
Foi então que decidiram que realmente iriam optar pela adoção. Um amigo lhes apresentou a uma conferência sobre adoção em uma igreja próxima à casa deles. O casal foi e aprendeu tudo o que precisavam para firmar a decisão:
“Nós pesquisamos agências e finalmente decidimos pelo Gladney Center for Adoption. Assim, em 20 de março de 2015, nosso quinto aniversário de casamento, nos encontramos sentados na orientação da agência. Assim, nossa jornada começou oficialmente.”, relata Lauren. Em junho do mesmo ano foram aprovados para integrar a fila de espera. E pelos próximos dois anos tentaram manter as esperanças de que finalmente poderiam realizar o sonho de serem pais.
Foi em abril de 2017 que eles receberam o telefonema de suas vidas. A assistente social encarregada do caso deles contou que uma gestante tinha feito pesquisas e ficado entre o casal e outra família e precisava escolher para quem daria seu bebê. Seguindo as instruções, eles escreveram uma carta para a mãe, respondendo algumas dúvidas que ela tinha.
Sonho se realiza!
Em alguns dias, a resposta. Ela os tinha escolhido! “Depois de seguir o cronograma padrão da agência de uma conversa inicial por telefone e uma reunião, ambas as partes decidiram que esta foi uma boa escolha. Ao longo dos próximos meses, estabelecemos uma comunicação com ela, permitindo que a conhecêssemos bastante.
Em agosto de 2017, o pequeno veio ao mundo, cercado de muito amor. “A espera foi longa, mas o amor foi instantâneo. As palavras não podem descrever a alegria e a plenitude dos nossos corações.” No mesmo dia em que nasceu, Lauren e o marido puderam segurá-lo. Seguindo as normas, precisaram esperar 30 dias para trazê-lo para casa. Quando enfim o receberam nos braços, a emoção foi generalizada, de ambas as partes, tanto a família biológica quanto a adotiva.
“Desde aquele dia, experimentamos um novo nível de amor, risada, preocupação, alegria, privação de sono e proximidade enquanto navegamos na paternidade. Todo dia é uma ótima aventura nova. Nós nos divertimos muito observando-o descobrir tudo e ver sua personalidade emergir.”, comemora Lauren. Ela conta que se trata de uma adoção aberta e que continuará mantendo contato com a mãe adotiva da criança, pois quer que o menino saiba quem a mulher é e como é amado por todos.
Com certeza essa criança foi recebida em um lar repleto de amor e carinho.
Foto: Reprodução/ Sara Liz
Fonte: Love What Matters