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Cantora sertaneja, Fernanda Costa, fala de superação após acidente que a deixou sem andar
A vida nem sempre é composta de alegrias e nós chegamos a nos desanimar, ou até mesmo desistir de nossos sonhos. Mas acredite, nada é por acaso e existe algo muito maior para acontecer com todos nós. E foi isso o que aconteceu durante a vida da cantora Fernanda Costa, o mais novo sucesso da musica sertaneja.
Desde pequena, o grande sonho de Fernanda era seguir em uma carreira como cantora. Por isso, quando ela tinha apenas 9 anos e seus pais se separaram, ela escolheu viver com o pai, quem mais acreditava em seu sucesso no mundo da música. Porém, nem tudo aconteceu como eles imaginavam…
“Eu ficava feliz só de poder cantar. Não ganhava cachês, mas o público gostava de mim e mandava um prato de batatinha frita, um refrigerante. Me aplaudiam”, recorda a cantora, de acordo com o Extra.
Já na fase adulta, Fernanda vivia em Caldas Novas (Goiás) e trabalhava cantando em hotéis de segunda a segunda, até que decidiu fazer uma faculdade e orgulhar a mãe. Por isso, voltou para Belém, onde a mãe vivia.
A cantora começou a prestar faculdade de enfermagem, mas não concluiu. E foi durante o trajeto à uma de suas aulas que a maior tragédia da vida de Fernanda aconteceu: ela e um senhor que lhe dava carona sofreram um acidente de carro e ela acabou fraturando o fêmur.
“Fui para um hospital público, tinha greve e fiquei meses com dor. depois descobriram que o fêmur estava necrosado”, relembra Fernanda, de acordo com o Extra Globo.
Depois do acidente, a cantora passou quatro meses em uma cadeira de rodas e mais de cinco anos usando muletas para conseguir se locomover. Ela pensou que esse seria o fim da música na sua vida, até que recebeu um convite para trabalhar de carteira assinada em um dos hotéis de Caldas Novas e decidiu aceitar.
Foi então que um “anjo” apareceu em sua vida, Mariane, a esposa do cantor sertanejo Bruno, da dupla com o Marrone. A mulher a viu cantando no hotel e quis apresentá-la ao marido. Bruno gostou tanto de ouvi-la cantar que subiu no palco para cantar com ela.
Depois disso, eles mantiveram contato durante os 5 anos seguintes, até que Bruno decidiu apadrinhá-la e também a ajudou a financiar uma cirurgia para implantar uma prótese no fêmur de Fernanda e fazer com que ela abandonasse as muletas.
“Eu pedia a Deus todos os dias para voltar a andar e não sentir mais dor. A música teve o poder de não me deixar desanimar”, desabafa ela, de acordo com o Extra Globo.
Ainda bem que mesmo em meio a tantas dificuldades, Fernanda nunca desistiu de seus sonhos, não é mesmo? Hoje ela pode realizar tudo o que deseja e dar muito orgulho aos seus pais.
Fotos: Extra Globo
Curiosidades
Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Família
Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
Super Humanos
Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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