Um grupo de pesquisadores brasileiros estão desenvolvendo uma prótese ativa para ajudar na reabilitação dos pacientes.
O dispositivo pode ajudar quem passou por amputação transfemoral em atividades rotineiras, como caminhar e subir escadas, melhorando a vida do usuário a um custo acessível.
Como funciona
O mecanismo provem energia por meio de dois motores de 200 watts de potência, acoplados no joelho e no pé do equipamento.
Tem sensores
O movimento da prótese ocorre por meio do uso de sensores e atuadores, que são dispositivos que interpretam a intenção de movimento do usuário e convertem energia elétrica da bateria em energia mecânica.
Segundo Andrade, o mecanismo muda um pouco quando se trata da perna.
Preço da próstese
Outro diferencial é o custo do protótipo. Segundo o professor, uma prótese robótica completa de membro inferior comercializada no mercado pode chegar a U$ 100 mil, aproximadamente R$ 500 mil, o que dificulta a distribuição gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como ocorre atualmente.
Amputados no Brasil
Segundo levantamento do laboratório da UFES, na última década, o Brasil registrou 246 mil amputações de membros inferiores, envolvendo pernas ou pés, segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.












