Bebê nasce normalmente após a bolsa da mãe romper na 16ª semana de gestação
Essa é uma mãe lutadora, não?! Mesmo quando todos diziam que o melhor era recuar, ela simplesmente continuou acreditando no poder do milagre.
Seu nome é Katy Evans, de Hitchin, Hertfordshire, na Inglaterra e ela acabou recebendo uma notícia nada agradável quando atingiu a 16ª semana de gravidez: sua bolsa se rompeu e o líquido amniótico simplesmente vazou. Para os médicos, aquela gestação havia chegado ao fim.
Mas será mesmo? Eles até tentaram convencer Katy a fazer um aborto, afinal não teria nem como o bebêzinho sobreviver. Contudo, a mãe continuou firme e forte acreditando que as coisas ainda iriam se ajeitar. “Eu sou uma pessoa positiva, por natureza, e eu me recusei a desistir da gravidez ou chorar por perder o bebê, pois sabia exatamente o que estava acontecendo”, relatou.

Assim, Katy correu para grupos nas redes sociais para ver se havia algo que ela podia fazer e qual era a taxa de sobrevivência nesses casos além do 1% dado pelos médicos. Logo, dois dias depois após o rompimento da bolsa, ela recebeu a visita de uma consultora. “Ela ficou chocada com a minha decisão, e me disse para falar com o meu marido, imaginando que ele estaria num momento menos emocional para tomar a decisão”, contou.
Felizmente, alguns dias depois, Katy ganhou alta do hospital e foi recomendado que ela evitasse qualquer tipo de atividade que a submetesse ao risco de infecções como tomar banho ou nadar. Com o tempo, o medo de um aborto espontâneo foi simplesmente crescendo.
Porém, para a surpresa de todos, o líquido amniótico simplesmente ressurgiu no ventre da mãe e o bebê, aos poucos, voltou a se desenvolver. Milagre?


“Foi a primeira vez que eu me permiti chorar”, disse. Aparentemente, ainda havia o risco de infecções e do líquido se romper mais uma vez, mas Katy continuou firme e forte com a notícia. “Eu mal ouvi os médicos me dizendo tudo isso, porque eu estava nas nuvens e pensei que tudo foi fantástico. Rich (marido) tinha que me trazer suavemente de volta a realidade, pois ainda havia uma chance de tudo dar errado.”
Mas a cada semana que passava, a mãe ficava mais e mais confiante. E toda essa confiança, no final das contas, valeu a pena. O casal, ao lado da filha de 3 anos, recebeu o bebê Léo cinco meses depois que a bolsa dela estourou. E mesmo nascendo seis semanas mais cedo, ele foi para casa com os pais, apenas alguns dais depois do nascimento. “Segurar Leo em meus braços finalmente, foi o momento mais que especial”, relata.
Agora, oito meses depois, os avós o chamam de bebê milagre. “Nós nos sentimos incrivelmente sortudo”, conta Katy. “Estamos todos muito abençoados e gratos por tê-lo. Ele é um menino muito especial.”


Milagres existem mesmo, não?!
Fotos: Reprodução.

