No último dia 20 de fevereiro, Portugal foi cena de uma situação quase inexplicável. Aos 37 anos, uma mulher grávida havia sofrido uma hemorragia intracerebral, assim, seu filho foi dado como morto, mas com suas funções corporais funcionando artificialmente por decisão familiar, já que a mãe queria levar a gestação até o final.

Mas por mais que todos estivessem convencidos de que o bebê não viveria após o parto, ele nasceu quatro meses depois do diagnóstico e totalmente saudável. Foi feita uma cesariana que aconteceu sem complicações, depois de uma gestação de oito meses e o bebê passa bem até hoje. Os esforços dos médicos foram imensuráveis e o fruto foi esse, a sorte de ajudar a gerar um bebê perfeito. O caso é raro e nunca antes visto no mundo.













