Um bebê com câncer e sua família passaram por péssimos momentos quando precisaram de seu plano de saúde para o tratamento. Connor Richardson tinha apenas 7 meses quando foi levado às pressas pelo pai, Wayne Richardson, ao hospital. Ele contou ao Daily Beast que seu filho tinha os olhos arregalados e parecia que ia morrer.
Infelizmente, Connor foi diagnosticado com câncer no cérebro e teve que passar por uma cirurgia de emergência. Ela teve que remover um tumor raro que impedia os fluídos de chegarem à coluna vertebral. Mas, devido a um grande sangramento durante o procedimento, ele precisou ser interrompido e realizado novamente na semana seguinte.
Quando retornaram para uma consulta de acompanhamento do caso, os médicos de Connor constaram o pior. Não só o tumor do pequeno tinha voltado, como se espalhado por sua coluna vertebral. Rapidamente, os profissionais e os pais dele decidiram que era necessária uma intervenção medicamentosa. Para assombro de Wayne, seu plano de saúde se posicionou alegando que não custearia o tratamento, em uma carta de cortar o coração. Em toda a explicação dada no documento, eles falam que possuem uma série de critérios para a decisão; além disso, acreditam que a escolha dos remédios não é a “ideal” e é cara demais:

“Seu filho é um menino de 9 meses que foi diagnosticado com um tumor cerebral de alto grau. Ele foi tratado com remoção cirúrgica de seu tumor no Stony Brook Hospital. Depois que seu filho teve alta, você o matriculou em um tratamento clínico em St. Jude’s. O investigador principal solicitou medicamentos, incluindo metotrexato, cisplatina, ciclofosfamida, vincristina em combinação com uma medicação de investigação, alisertib. Esta combinação de medicamentos não é o padrão de cuidados para este tipo de câncer e é considerada experimental e investigativa neste momento, pois não existem diretrizes baseadas em evidências para confirmar sua eficácia para o seu tumor cerebral. Portanto, este pedido de tratamento de ensaios clínicos no hospital de St. Jude não é clinicamente necessário e foi negado “. O fim do documento dizia que se Wayne quisesse continuar com esse tratamento, teria que pagá-lo sozinho.

Ele estima que custaria pelo menos US $ 2 milhões, mas, felizmente, para este agente aposentado do Departamento de Polícia de Nova York, o hospital de St. Jude lhes ofereceu o tratamento sem custo para que Connor pudesse iniciar sua jornada de quimioterapia o mais rápido possível. “Ele vai morrer se você não fizer isso”, disse Wayne ao Daily Beast. Agora esse pai só agradece à ajuda dada pelo local e faz essa dura crítica ao seu plano de saúde, que decidiu poupar dinheiro à vida de seu filho.
Foto: Reprodução/ Facebook/ Wayne Richardson
Fonte: CafeMom












