Em Fort Wayne, Indiana, nos Estados Unidos, uma mulher permitiu que o filho se mudasse para sua casa ao lado da noiva e do bebê do casal. Para a avó, ter a família ao seu lado era um privilégio. E poder ficar com o seu neto não tinha preço. No entanto, nem tudo era motivo de harmonia no lar.
Sarai Rodriguez-Miranda, de 19 anos, nutria dentro de si um forte sentimento de ódio pelo seu irmão. E a raiva se tornou ainda maior quando ela viu ele e a família se mudarem para sua casa.
Com o passar dos dias, o instinto maternal da dona da casa (que não foi identificada) a fez notar que algo estava errado. Seu coração dizia que Sarai, que agira estranhamente nos últimos dias, tinha alguma coisa ruim em mente. E ela não poderia estar mais certa, o que não era bom.

Intrigada, a mãe desconfiada pegou o celular da filha e entrou em desespero com o que viu. Miranda e o noivo trocavam mensagens ameaçadoras nas quais planejavam envenenar o bebê da casa. A mãe estava horrorizada. A conversa dava pistas de como seria o ataque à criança.
A investigação da mãe a levou até sua cozinha. Na geladeira havia duas mamadeiras com leite materno, mas uma delas estava estranha. Um dos frascos apresentava uma cor esverdeada e continha o leite com uma coloração mais escura. A prova foi levada para um exame de toxicologia onde foi identificado que nove pastilhas de Excedrin foram moídas e colocadas na mamadeira. Essa quantidade do produto químico seria suficiente até mesmo para envenenar e matar um adulto. Por sorte a avó descobriu o plano a tempo.

A criança de apenas 11 semanas foi levada ao hospital, onde felizmente os médicos garantiram que ela estava segura. Sarai admitiu a tentativa de assassinato e foi presa. Ela aguarda julgamento.
Fonte: Small Joys












