Durante uma tarde, uma menina chamada Daizy Adams, de 11 anos, começou a sentir fortes dores em seu estômago. Pensando que não era mais do que apenas uma dor de barriga, sua mãe, Sharyn Patridge, a levou para um hospital na cidade de Plymouth (Inglaterra), onde a garota foi medicada e rapidamente recebeu alta.
Contudo, aquela “dorzinha” se provaria algo mais sério. No dia seguinte, Daizy se preparava para viajar à Espanha ao lado do pai e no caminho para o aeroporto, ela vomitou cinco vezes. Sua mãe acreditava que era apenas nervosismo por medo de pagar o avião, mas durante uma ida ao médico no país europeu, ela foi diagnosticada gastroenterite.
Ainda assim, o problema não estava solucionado com um diagnóstico. Após retornar ao Reino Unido, os pais notaram que a menina começou a perder peso e constantemente ela se sentia mal, o que motivou Sharyn a levá-la novamente ao médico. E foi após algumas semanas e mais algumas visitas a centros hospitalares, que enfim o real problema foi identificado: Daizy estava com um cisto no ovário que só seria removido por meio de uma cirurgia.
Porém, a história ainda passaria por uma nova reviravolta.
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Assim que um cirurgião especializado foi chamado, a cirurgia teve início. Durante mais de uma hora, a garotinha foi submetida à operação que resolveria o problema de uma vez por todas. E o detalhe curioso, descoberto durante o procedimento, é que não se tratava de um cisto, mas ainda assim era grave. O “x da questão” é que por conta de um pus e de uma perigosa e até mortal infecção, os médicos não conseguiam encontrar o apêndice de Dayze.
Tendo dado tudo certo na mesa de operações, a garotinha foi encaminhada para um centro médico infantil onde ficou por dois dias, até que se recuperou totalmente das dores. A família ficou profundamente irritada com os diagnósticos errados que poderiam ter custado a vida da menina, mas ainda assim, o que prevalece é o alívio por saber que tudo acabou apenas com uma pequena cicatriz para contar a história.