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Mulheres

Ao olhar para sua barriga, médicos acham que ela está grávida de 7 meses, mas exame não mostra isso

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Uma jovem de apenas 22 anos passou por um misto de sensações ao descobrir que estava grávida, mas que ao mesmo tempo, tinha um grande cisto em seu ovário, que crescia sem parar.

Kirsty Butler não imaginava que estivesse esperando um bebê, mas ao perceber que o tamanho de sua barriga só aumentava, decidiu fazer os exames para descobrir. Logo ela descobriu que sim, estava grávida e em um primeiro momento os médicos achavam que era de 30 semanas, mas após o resultado dos testes, descobriram se tratar de apenas seis semanas e que o motivo do tamanho de sua barriga era outro – ela tinha um cisto no ovário:“A minha barriga de grávida era, na verdade, uma enorme massa. Meu bebê era muito pequeno, pequeno demais para criar uma barriga”, contou ao Daily Mirror.

Por meio da ultrassom, os médicos perceberam que o cisto era gigante e tinha 30 por 20 centímetros, correndo o risco de destruir o útero de Kirsty. Para manter o bebê em segurança, ela resolveu esperar completar onze semanas de gestação para realizar uma cirurgia, mas infelizmente não havia mais tempo:

“Mas quando eu fiz um novo ultrassom uma semana antes da cirurgia, os médicos me disseram que não havia batimento cardíacos. O meu bebê foi superado pelo enorme cisto e isso acabou comigo”, disse.

Kirsty teve que passar seis semanas hospitalizada após a cirurgia de retirada do cisto e do bebê e precisará passar por testes de fertilidade para saber se ainda poderá engravidar, mas ela ainda tem óvulos no ovário que não foi retirado.“Eu tive sorte que meu cisto era benigno, mas eu tive que remover o meu ovário porque ele foi esmagado por ele. Se eu tivesse esperado mais, ele teria começado a esmagar outros órgãos”, contou.

Muita força para ela e que Kirsty possa realizar seu sonho de ser mãe em um futuro breve!Foto: Reprodução/ Daily Mirror/ Caters News Agency

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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