O vício em tabaco é cruel. Enquanto a indústria do cigarro se tornou uma das mais poderosas do mundo, seus ‘clientes’ sofrem com todo o dano causado pelo produto. E sob tal contexto, entramos no grande problema da questão: começar a fumar é fácil, parar é difícil.
Por mais que existam várias medidas de conscientização, nem todos estão dispostos a se livrar do vício. E mesmo quem está, sabe que o caminho para isso é complicado. Tempo, apoio das pessoas próximas, paciência e ajuda médica são fundamentais para que o consumidor de cigarro se livre deste mal.
E como nem toda conscientização funciona e nem todos aqueles que querem largar o mau hábito se empenham, o SBT do Bem, plataforma da emissora de Silvio Santos que atua por meio de ações e medidas em prol da sociedade, resolveu ‘apelar’ (no bom sentido) na abordagem de uma campanha para o Dia Mundial sem Tabaco (31 de maio).


A ação em parceria com a agência Publicis Brasil se utiliza de um experimento social para transmitir a sua mensagem. Nele, uma questão é trazida à tona: “O que motivaria alguém a parar de fumar, se nem sua própria saúde é suficiente?”
A pergunta soa forte, não é mesmo? O vício se tornou mais forte do que a determinação em cuidar da saúde. Então, na campanha, fumantes vão até um médico e ouvem uma série de problemas de saúde em decorrência do cigarro. Rinite, bronquite, falta de ar, são apenas alguns dos problemas apontados. Mas há um detalhe: o diagnóstico não é deles, mas sim de pessoas próximas.


Por ano, cerca de 600 mil mortes no mundo são em decorrência do fumo passivo, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O insight, que você confere abaixo, é impactante:

E então, até quando você vai continuar de braços cruzados enquanto está entregue ao cigarro?












