Um ultrassom é normalmente a primeira oportunidade para um novo pai se conectar visivelmente com seu filho ainda não nascido,. Mas, alguns pais não conseguem “ver” a primeira imagem de seu bebê por serem cegos ou deficientes visuais.

Este foi o caso de Ashton Johnson, uma gestante de Nebraska, que também não conseguiu ver a impressão em preto e branco brilhante do ultrassom devido a sua deficiência visual.
As imagens tradicionais são lisas quando impressas e, sem sulcos ou protuberâncias na imagem, Johnson não conseguiu visualizar a aparência da imagem.

Mas sua ginecologista, Dra. Katie Sekpe, tinha um plano para ajudar a futura mamãe a “ver” seus ultrassons. O Dr. Sekpe contatou o Dr. John Coté, outro ginecologista, para pedir-lhe que criasse impressões 3D das imagens de ultrassom do casal.

Dr. Coté não é apenas um médico que aleatoriamente possui uma impressora 3D, ele é um professor assistente e pesquisador da Creighton University em Omaha, Nebraska. Segundo ele, dar às mães uma impressão 3D de seu ultrassom aumenta seus níveis de oxitocina e o apego a seus bebês. A pesquisa realizada na universidade é uma das primeiras do gênero.












