Ciência e saúde
Com linfoma aos 22, ela fez 2 transplantes: ‘Família impediu de desistir’.
Com um caroço na garganta que só crescia, tosse e cansaço, a hoje secretária Milena Ferreira de Carvalho, 28 anos, recebeu várias vezes o diagnóstico incorreto de dor de garganta. Após buscar outro médico e fazer uma biópsia, veio o resultado: estava com linfoma de Hodgkin, tipo de câncer relativamente raro que acomete o sistema linfático.
Na maioria dos casos, esse tipo de tumor tem boa resposta com quimioterapia; mas há exceções. Milena precisou passar por dois transplantes de medula para controlar a doença. “No segundo transplante, eu quis desistir. Mas minha família não deixou”, afirma. A seguir, ela conta como foi a sua jornada.
Depois do primeiro transplante algo deu errado…
Não era o fim
No final de 2019, seis meses após o fim do tratamento, o linfoma voltou. Eu fiquei decepcionada, afinal, fiz tudo direitinho e mesmo assim, não estava curada. Mas segui em frente e passei por uma segunda rodada de quimioterapia, extremamente forte, para receber um transplante de medula autólogo [feito com as células-tronco do próprio paciente].
Perda do cabelo
Dessa vez, perdi todo o cabelo. O transplante em si foi fisicamente muito sofrido: tive uma complicação gastrointestinal muito séria, fiquei desnutrida, muito fraca e magra. Recebi uma medicação específica para que a doença não retornasse mas, no meio do tratamento, ela voltou.
A doença sempre voltava
A doença sempre voltava no mesmo lugar, no meu pescoço. Quando recebi a notícia de que ainda estava doente, em 2021, eu quis desistir. Estava depressiva, numa ‘bad’ muito forte.
Disse para os meus pais que não queria mais fazer tratamento nenhum, estava realmente triste e fiquei resistente. A única opção era fazer um novo transplante, dessa vez, com a medula de um doador.
A família foi fundamental
Nesse ponto, minha família foi fundamental. Eles simplesmente não me deram a opção de desistir. Havia muita fé espiritual de que ia dar certo. Mesmo assim, eu não queria, fui para a mesa de cirurgia praticamente amarrada (risos). Foram dias de angústia até saber se a medula havia ‘pegado’. Fiquei muito, muito ansiosa, sofri muito psicologicamente, precisei tomar calmante. Eu só chorava.
Após 22 dias, recebemos a notícia de que a medula havia pegado. Foi um alívio enorme. Recebi festinha das enfermeiras no hospital, teve balão, apito, refrigerante, bolo.
Gratidão
Sai do hospital e, aos poucos, retomei a vida. Voltei a trabalhar e a praticar atividade física. Sigo até hoje em acompanhamento com uma médica hematologista, mas é apenas rotina, com exames de sangue para acompanhamento.
Sou muito grata à minha família e sei que, sem eles, eu não teria chegado até aqui.
Ciência e saúde
Açafrão: o melhor anti-inflamatório natural do mundo!
O açafrão (cúrcuma) é simplesmente um dos compostos terapêuticos naturais mais incríveis conhecidos nos alimentos. Uma raiz que tem sido investigada pelos seus efeitos em tudo, desde cancro a doenças auto-imunes.
Seu efeito
Por mais estranho que possa parecer, este tubérculo também pode ser benéfico na prevenção da degeneração do tecido ósseo e das articulações relacionada com a idade. Ele age na estimulação da formação e atividade dos osteoblastos e da inibição dos osteoclastos.
Osteopenia
Mais de metade das mulheres idosas têm osteopenia e quase 37% dos adultos norte-americanos têm osteoartrite, tornando urgentemente necessários compostos naturais fáceis de tomar para resolver o fenómeno.
Dosagem
Alguns estudos demonstraram que os humanos podem tolerar até 8 gramas (8.000 mg) de curcumina por dia sem problemas. esse número está muito acima dos níveis comumente observados em suplementos comerciais.
Ciência e saúde
Por que tomamos choque ao encostar em algumas pessoas de vez em quando?
“A sensação de choque ao tocar em outras pessoas ou objetos pode ocorrer devido ao acúmulo de eletricidade estática”, esclarece Nicolly Machado, especialista em dermatologia pelo Cemepe (Centro de Medicina Especializada Ensino e Pesquisa), de Belo Horizonte.
Se você acumulou elétrons, ao tocar em alguém menos carregado, a energia pode saltar do seu corpo para o do outro.
Os elétrons transferidos permanecerão nesse indivíduo.
Fenômeno é comum quando há secura
Com menos vapor d’água (umidade) no ar, não há condução eficiente da carga elétrica para longe do corpo. Ou seja, ficamos mais carregados, e quanto maior a carga, mais fácil é tomar ou dar um choque.
Além disso, quando a pele está seca, sua resistência à eletricidade diminui em comparação a quando ela está oleosa.
“Tecidos sintéticos, como náilon e poliéster, assim como lã, podem causar sensações de choque devido à fricção com a pele seca. São materiais isolantes, que contribuem para o acúmulo de eletricidade estática”, explica Jader Sobral, dermatologista e professor do Unipê (Centro Universitário de João Pessoa).
Como resultado do atrito com esses tecidos, é possível ter ainda efeitos como arrepios, estalos na pele e até soltar pequenas faíscas.
Nas pontas dos fios, o campo elétrico também é mais intenso e pode ser ativado com a fricção dos cabelos, por exemplo, contra travesseiros ou mesmo com o ato de escovar forte.
Como evitar acúmulos e desconfortos?
Metais como cobre, alumínio e ferro são excelentes condutores de eletricidade. Ao tocá-los, a carga elétrica acumulada flui rapidamente. Mas geralmente quem toca em torneira, corrimão ou maçaneta faz isso sem saber e se assusta com os elétrons passando do corpo em alta velocidade; dá para sentir seu movimento.
Esse choque é pequeno, de curta duração e não prejudicial. Porém, se você não quiser liberar energia estática, o jeito é tentar não a acumular.
Ciência e saúde
Saiba quais as melhores atividades físicas para combater a depressão
Uma equipe de pesquisadores formada por especialistas australianos, espanhóis, dinamarqueses e finlandeses divulgou recentemente um trabalho que mostra que os exercícios são eficazes para a prevenção e o tratamento da depressão, o que já havia sido salientado em outros estudos.
No entanto, eles expuseram nesse levantamento que caminhada, corrida, ioga, treinamento de força e dança estão no topo da lista das práticas mais eficazes no combate à doença.
A pesquisa
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram 218 trabalhos, que envolveram 14.170 pessoas.
Segundo o estudo, não restam dúvidas de que colocar o corpo para mexer é muito importante para evitar e combater os sintomas da depressão e que a malhação é um ótimo complemento ou uma alternativa aos tratamentos que envolvem medicamentos e psicoterapia.
Números
A depressão afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, de acordo com estimativas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e é a maior causa de incapacidade no planeta. Além de apontar os tipos de exercícios mais efetivos de modo geral, o estudo mostrou quais deles são os mais indicados para cada perfil de pessoa.
As caminhadas e as corridas, por exemplo, se mostraram eficazes tanto para homens como para mulheres. Já os treinos de força demonstraram ter mais efeito nas mulheres e a ioga nos homens.
Os voluntários mais velhos responderam melhor com a prática de ioga e os mais jovens com os treinos de força. E em todos os casos a intensidade fez a diferença no resultado, pois, quanto mais vigorosa a atividade, melhor foi a resposta.
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