Recentemente, o padre Fábio de Melo pegou muita gente de surpresa ao revelar que luta contra a Síndrome do Pânico, doença que também já marcou os passos de muitos famosos, como o cantor Lucas Lucco, a modelo Gisele Bündchen e atriz Cléo Pires, e atinge milhões de pessoas ao redor do mundo.
Quem também sofreu com a síndrome foi a cantora e apresentadora Simony, que em entrevista ao ‘Superpop’, da RedeTV!, revelou que precisou procurar ajuda na religião, pois não conseguia se livrar do tormento que a doença a proporcionava: “Eu tive há muito tempo, desencadeou quando meu tio faleceu. Eu desmaiei no velório e quando acordei não era a mesma pessoa. Meu braço formigava muito, achava que teria um ataque, a visão ficava turva e tinha medo da morte. Dormia com minha mãe segurando minha mão, eu dizia: ‘se você ver que estou morrendo, me puxa’”, contou.
Simony conta que precisou aliar a medicina à fé para poder lutar contra a doença. A artista explicou que chegou no grau mais alto do distúrbio quando deixou o carro ligado dentro de um túnel e saiu correndo: “O passo seguinte [após procurar ajuda médica] foi buscar a fé. Comecei a frequentar a igreja evangélica, a fazer muitas orações, queria que orassem por mim. Pedi muito a Deus, dizia ‘eu preciso trabalhar, eu gosto do que faço, preciso fazer show’. Deus me deu muitas coisas lindas, acredito e tenho certeza que foi um milagre. Nunca mais tive nada e, quando me dá um negócio, digo ‘aqui a porta está fechada, você não entra mais’”.
Foto: E+ Estadão / Reprodução
A síndrome do pânico
Conhecida como “mal do século”, a Síndrome do Pânico é um transtorno de ansiedade responsável por crises inesperadas e intensas de medo e desespero de que algo ruim possa acontecer, mesmo quando não há qualquer indício de perigo. E a ansiedade causada pelo distúrbio se torna ainda mais perigosa quando o próprio receio de que a qualquer momento ocorra uma crise a faz aumentar. Como consequência, as sensações de medo e preocupação causadas pelos ataques têm impacto direto na rotina.
Embora a causa seja desconhecida, especialistas consideram que fatores como genética, situações de muito estresse ou traumáticas, mudanças radicais ocorridas na vida e temperamento forte e suscetível ao estresse podem ser determinantes no desenvolvimento do transtorno.
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Foto: Reprodução
Dentre os principais sintomas da doença estão as sensações de perigo iminente e de estar fora da realidade, o medo de perder o controle, de morrer ou de uma tragédia estar para acontecer, sentimentos de indiferença, palpitações no coração, dentre outros ainda mais graves como dores abdominais, de cabeça e peitorais, dificuldades para respirar e engolir e desmaios.
O tratamento deve ser feito com acompanhamento médico e pode ser realizado com psicoterapia, medicamentos, ou com ambos os métodos dependendo da gravidade do caso.
Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.
O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.
Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.
Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.
Sobrevivendo
Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.
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Em declaração ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”
Mas um milagre aconteceu
Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.
Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.
Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.
Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.
Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.
A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.
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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.
A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.
“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”
A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.
Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.
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Na palma da mão
Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.
“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.
Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.
“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”
E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.
Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.
O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.
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