Toda vitória merece ser celebrada. Cada pequena conquista é a recompensa pela dedicação, pelo esforço e trabalho duro investidos em algo. E o sentimento de alegria e realização é uma chama que perdura na alma do vendedor de marmitas Luis Antônio Garcia. Aos 60 anos, ele e a esposa Rosana Soares, 58, viram o filho Luiz Bichir, de 30 anos e portador de paralisia cerebral, poder comemorar a sua maior vitória: se formar.
Após 10 semestres de muita luta, Luiz concluiu o curso de história. E com certificado de bacharel e de licenciatura em mãos, o rapaz está mais do que apto para seguir no mercado de trabalho.
Anos de luta
A trajetória da família não foi nada fácil. Os três moravam em Bertioga (SP), mas precisaram se mudar para Brasília, em 1993, para que Luiz, diagnosticado com paralisia cerebral, pudesse passar por tratamentos na rede pública.
Nove anos depois, sonhando entrar em uma universidade para cursar história, Luiz foi aprovado no vestibular da Universidade de Brasília (UnB). Contudo, o primeiro passo para a realização de seu sonho trouxe consigo uma série de dificuldades. No primeiro semestre, as aulas iam das 10h às 22h. Uma carga intensa. Devido à pouca mobilidade física do filho, seu Luís precisava estar ao seu lado durante todo o tempo. E enquanto isso, a mãe de Rosana adoeceu, o que a fez precisar voltar para São Paulo.
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Por precisar se dedicar integralmente a Luiz, o pai parou de trabalhar. Vendedor de marmitas, ele não conseguia exercer a função e as contas da casa começavam a apertá-los. Não sendo tudo isso o suficiente, o trajeto até a UnB era um outro problema e o transporte público não tinha acesso a cadeirantes.
Acha que acabaram os problemas? Pois bem, ainda tem mais! O elevador do Instituto Central de Ciências (ICC) não funcionava, o que tornava a mobilidade difícil dentro e fora da universidade.
Ufa! Quanta coisa, hein?! Mas não pense que as dificuldades foram capazes de fazê-los desistir.
Determinação recompensada
A situação começou a melhorar quando eles foram agraciados com uma bolsa mensal no valor de R$ 465. E além disso, Luiz conseguiu ser integrado ao Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais (PPNE). Agora, na sala de aula, dois tutores acompanhavam a rotina acadêmica do estudante, o que possibilitou o retorno de seu Luís ao trabalho. Mas o pai não ficaria longe de seu amado filho.
De volta à venda de marmitas, seu Luís encontrou o lugar ideal para o seu comércio: a universidade. E com o retorno de Rosana à Brasília, ela o ajudava no negócio.
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Universidade de Brasília – Foto: Reprodução
Com a fase melhorando, a situação financeira se estabilizou. Aos poucos, tudo voltava a estar em ordem. E após cinco anos de muita batalha, Luiz realizou seu grande sonho e o da família e conseguiu se formar. Uma vitória inesquecível.
No dia da colação de grau, pai e filho foram juntos receber o diploma: “Estive com ele todos esses anos, queria estar nesse momento também”, comentou o pai orgulhoso.
Novos desafios e metas
Como você já percebeu a essa altura, nada é fácil para essa família. Eles vão precisar voltar para Bertioga para o recém-formado passar por um transplante de córnea. Ele corre o risco de perder a visão de um olho. Mas a família está otimista e sabe que tudo dará certo. Não há obstáculo que eles não consigam superar, e mostraram isso.
E Luiz já até planeja sua nova graduação: jornalismo na Unicamp.
Num vídeo comovente, um ator de 67 anos, de Chipre, ficou determinado a usar a sua experiência em RCP para salvar um pequeno e indefeso pardal.
A criatura aviária foi encontrada inconsciente após um “infeliz acidente na piscina”.
Ninguém acreditou
“Ninguém pensou que isso fosse possível ou que valesse a pena tentar, no entanto, ele manteve o foco e continuou pacientemente”, disse seu filho Rolandos ao GNN.
Com determinação inabalável, ele aplicou persistentemente suas habilidades para salvar vidas. Até que, contra todas as probabilidades, o pardal gradualmente recuperou a consciência, voltando à vida.
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Gratidão
“Posso dizer com segurança que ele ficou muito, muito feliz, aliviado e satisfeito quando o pequeno pardal abriu os olhos e voou para longe.”
Atos heróicos acontecem ao nosso redor todos os dias. Para esta criança sufocada, estes policiais agiram como heróis que salvam vidas.
Uma criança estava sufocando e os pais chamaram imediatamente a polícia de Austin. Os policiais chegaram rapidamente ao local e, graças a Deus, conseguiram resgatar a criança.
Os policiais usaram uma ferramenta para ajudar a desalojar o doce que ficou preso na garganta da criança. Assim que o doce foi retirado, o policial virou a criança e começou a dar tapinhas em suas costas.
Quando isso não funcionou, eles usaram a ferramenta novamente. Rapidamente, a criança sufocada sentou-se.
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Ele sobreviveu!
Que momento aterrorizante. Você pode perceber pela reação da mãe no fundo que ela não encarou a emergência dessa criança levianamente.
Não é fácil lidar com emergências como esta. Ver seu filho lutar e ofegar é o pesadelo de todos os pais. Felizmente, ela fez o que precisava fazer e pediu ajuda.
Quando você enfrenta situações difíceis, nem sempre é fácil pedir a ajuda necessária. Mas sempre há recursos por perto, capazes de te elevar.
Esta criança sufocada foi resgatada por causa da disposição de sua mãe em estender a mão.
Alunos do Providence College, nos Estados Unidos, arrecadaram mais de R$ 130 mil para realizar o sonho do vigia do colégio de visitar a Nigéria, terra natal dele, após passar mais de uma década longe da família.
Quando James percebeu o que os alunos fizeram, ele não conseguiu se conter e caiu de joelhos. Toda a cena foi registrada pelo calouro Daniel Singh e emocionou a internet. (Veja ao vídeo abaixo)
“Cuidamos dos nossos. É isso que fazemos aqui na Providence College. Desde que estou aqui, eles fizeram isso por mim, nós fizemos isso uns pelos outros, então agora estamos fazendo isso por você”, disse o aluno ao dar a notícia.