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Veja 6 mudanças no corpo da mulher durante o pós-parto e fique mais tranquila com elas

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O que acontece no pós-parto?

O corpo da mulher se transforma para receber seu bebê. Até mesmo um novo órgão, a placenta, é desenvolvido para atender as necessidades do pequeno. Mas, depois do parto, o que acontece com o corpo da mãe? Quais as mudanças? Muitas acabam abalando a autoestima da mulher, mas são normais e fazem parte de todo o processo de gerar uma vida.

Veja algumas delas:
  • Fracidez: 

É um dos fatores que mais deixam as mães chateadas e com baixa autoestima. A barriga, os seios e até o bumbum não são mais como antes. A flacidez é a consequência da transformação do corpo para permitir que o feto se desenvolva. Mas, se incomoda muito a mulher, é possível ser diminuída com exercícios físicos e tratamentos estéticos.

Muitas também ficam angustiadas com a barriga: ela não fica como era antes rapidamente, pois o tempo de recuperação depende da musculatura que a mulher tinha antes da gestação. Além disso, o próprio útero também não volta ao normal imediatamente, só após mais ou menos um mês. A cinta pode ser uma opção para acelerar o processo e ajudar a recuperar o físico de antes.

O que acontece no pós-parto?

  • Eliminação de lóquios:

Pela vagina, sai uma secreção com sangue, muco e tecidos provenientes do útero. O fluxo diminui de intensidade com o tempo e geralmente dura até três meses. Algumas mulheres ficam receosas com os lóquios, mas é normal e não depende do tipo de parto realizado. Se estiver amamentando, a produção de ocitocina, que provoca as contrações uterinas e estimula a secreção do leite, acelera a finalização desse fluxo.

Na primeira fase, logo após o parto, o sangue é de um vermelho vivo e pode conter pequenos coágulos. Na segunda fase, o revestimento do útero se solta e os lóquios mudam a tonalidade para o rosado ou acastanhado. Já no final da eliminação, o fluxo é amarelado, quase incolor e diminui de intensidade. É preciso dar o tempo do corpo se recuperar de todas as transformações durante os nove meses!

O que acontece no pós-parto?

  • Seios inchados e sensíveis:

Nos primeiros dias após o parto, os seios dobram de volume como preparação para o aleitamento materno. Um seio pode até ficar maior do que o outro, o que também é normal, pois significa que um deles é mais estimulado a produzir leite do que o outro. Por isso, os especialistas indicam que a mãe amamente de forma alternada. Antes dessa ‘iniciação’, eles alimentavam o bebê com colostro ou pré-leite, em pequena quantidade.

  • ‘Explosão emocional’:

É normal que a mulher tenha uma mistura de sentimentos no pós-parto. Isso acontece por conta das inúmeras alterações hormonais. A mãe oscila entre tristeza e preocupação, culpa e vergonha, a uma alegria e vínculo imediato com o bebê, em um laço formado com ele ainda dentro de sua barriga.

O que acontece no pós-parto?

  • Queda de cabelos: 

Durante a gestação, o aumento dos hormônios fazem com que o cabelo de algumas mulheres fiquem mais grossos e caiam menos. Mas, toda essa preservação capilar muda após no pós-parto e os cabelos caem nos primeiros meses ou após o desmame. As madeixas podem ficar com a aparência frágil e ressecada. Um dos motivos é que o corpo foca suas energias em produzir o leite e proteger a saúde da mãe.

O que acontece no pós-parto?

  • Pele:

A gestação também provoca alterações na pele da mulher. Ela pode ter acne, erupções, algumas manchas e até aumento de pelos. No pós-parto, a pele costuma ficar mais seca e as manchas diminuem. As estrias, que aparecem em grande quantidade em diversas mulheres, também ficam mais ‘brandas’ e clareiam com a perda de peso, embora sejam definitivas. Ter alguns cuidados com a pele durante a gestação pode prevenir tudo isso!

O corpo da mãe foi capaz de se adaptar para gerar uma vida e todas essas “consequências” são resultado de um processo incrível da natureza. Por isso, não fique triste ou com baixa autoestima, afinal, um bebê lindo nasceu do seu ventre!

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Foto: Reprodução/ Internet

Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

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Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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Mulheres

E se você pudesse fazer as unhas enquanto concerta o carro?

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Uma empresária da Pensilvânia deixou seu emprego de engenharia de 6 dígitos para ser voluntária em oficinas mecânicas em sua região para aprender a consertar carros e fundou a Girls Auto Clinic quando terminou.

O GAC é o primeiro desse tipo no país e oferece associações de cuidados com automóveis, aulas de educação sobre cuidados com automóveis e oficinas práticas de mecânica para mulheres que desejam aprender as habilidades por si mesmas.

Patrice Banks trabalhava na DuPont e decidiu dobrar sua carga horária e matricular-se em uma escola noturna de mecânica, onde a jovem de 30 anos era a única menina em uma turma cheia de meninos de 18 e 19 anos.

“Eu estava cansada de me sentir impotente e de ter que falar com um cara”, disse ela ao Int. Tempos de Negócios . “Eu estava com medo de que me aproveitassem.”

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O medo é mútuo Patrice, mas ao contrário desta repórter, ela não desistiu de aprender como consertar carros e, depois de acumular experiência suficiente, abriu o GAC em Upper Darby, PA, em 2013, com algumas ideias de negócios excelentes baseadas em uma década de temer mudanças de óleo.

“Eu e minha namorada com quem trabalhei na DuPont íamos a esse Jiffy Lube específico no horário de almoço porque havia um salão de manicure próximo a ele. Deixávamos nossos carros e caminhávamos até a casa ao lado para fazer as unhas enquanto esperávamos”, explicou Banks, dizendo que ela e quase todas as outras mulheres que ela conhece odeiam trocar o óleo.

Usando os sentidos

Ela explica que, apesar da complexa engenharia mecânica que existe sob o capô dos carros, trabalhar como mecânico exige muita intuição baseada no tato, no olfato, na audição e na visão.

Clínica Automóvel para Meninas Facebook

Suas clientes, que têm acesso gratuito a Wi-Fi, lanches e bebidas, centenas de livros e ao salão de manicure “Clutch Beauty Clinic” enquanto esperam, não são apenas informadas sobre o estado de seu veículo quando o trabalho é concluído, mas também sobre como Patrice chegou a essa conclusão – o que ela estava procurando, ouvindo e como ela encontrou ou ouviu.

Isto está a criar uma comunidade de “Shecanics” que não estão apenas a aprender por si próprios sobre os carros em que confiam, mas muito possivelmente a mudar a cara da indústria.

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Curiosidades

Jovem de 29 anos é primeira mulher a velejar ao redor do mundo.

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Uma jovem de 29 anos se tornou a primeira mulher a correr sem parar ao redor da Terra quando chegou à Corunha, na Espanha.

Capitaneando seu navio First Light de 40 pés durante meses, Cole Brauer cruzou três oceanos e 30.000 milhas para chegar à linha de chegada. Ela foi a única mulher a participar do Global Solo Challenge.

Ela não é a primeira mulher a velejar ao redor do mundo nem a primeira mulher a velejar sem escalas ao redor do mundo, mas é a primeira a fazê-lo como parte de uma competição e, ipso facto, também estabeleceu o recorde mundial de mais rápida . solo, feminino, circunavegação ininterrupta de 130 dias.

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