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A Boa do Dia

Se você souber como são produzidas as comidas de avião, nunca mais você vai quer consumir

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Quem é que não gosta de sair um pouco da rotina e viajar?! Mas se viajar tem lá suas vantagens, pode também ter seus problemas. Como por exemplo, uma das piores coisas quando você viaja por longas horas no avião são ‘aquelas’ comidinhas prontas. O conceituado chefe de cozinha e apresentador Gordon Ramsay diz que se recusa a consumir esse tipo de comida.

“Eu trabalhei nas companhias aéreas por dez anos, então eu sei onde esta comida tem sido feita e para onde ela vai, e quanto tempo demorou antes de subir a bordo”, disse Ramsay que tem um restaurante chamado Plane Food, em Heathrow (EUA), especializado em vender milhares de caixinha com comidas para quem viajar a 35 mil pés.

Preparado para saber como a comida de avião é feita? Cata só:

Caso você sente na primeira classe ou em classe econômica, a comida sempre será a mesma: são produzidas em uma cozinha industrial perto do aeroporto e são reaquecidas a bordo. Para você ter uma noção, em média são feitas em torno de 25 mil refeições por dia para serem distribuídas entre as companhias! São 58 milhões de pães, 4,3 toneladas de frango e 3,6 toneladas de lagosta por ano. Uau, é muita comida!

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Mesmo que a empresa possa alegar que a comida foi preparada recentemente, os alimentos são feitos muito tempo antes, em torno de 12 a 72 horas de serem servidos aos passageiros. “Pode ser mantido em um estágio refrigerado por cinco dias sob os padrões de higiene alimentar internacionalmente reconhecidos”, diz Peter Jones, professor aposentado de viagens da Universidade de Surrey.

Então, uma boa opção para se pedir dentro do avião seria: pratos com molho de tomate, parmesão ou cogumelos, pois permitem que o alimento fique mais saboroso, dando uma textura mais gostosa. Porém, o que é recomendado evitar são carboidratos como macarrão e pratos feitos à base de arroz, porque não mantêm a real textura quando é reaquecido.

Mesmo assim, a comida de avião é bem longe de ser saudável. Pasmem: cada refeição tem cerca de 360 a 400 calorias e possui grandes quantidades de sal e gordura.

O professor Jones ainda ressalta: “As companhias aéreas não estão muito preocupadas com a nutrição, porque opinião sobre a refeição consumida por um passageiro não fará a menor diferença para os milhares de refeições que consomem”.

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Fotos: Reprodução

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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