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Ciência e saúde

Usar produtos de limpeza regularmente pode prejudicar os pulmões femininos. Entenda

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Mulheres sofrem mais com as consequências do uso de produtos de limpeza

A pesquisa publicada no jornal americano “Journal of Respiratory and Critical Care Medicine” da American Thoracic Society, descobriu que inalar regularmente o coquetel nocivo de compostos químicos utilizados na maioria dos produtos de limpeza é ruim para a saúde pulmonar. Além disso, aparentemente, se você for uma mulher pode ser mais critico.

Os pesquisadores compararam a condição respiratória de 6.235 entrevistados que participaram do “Community Respiratory Health Survey” em 20 anos.

Cada indivíduo poderia ser categorizado em um dos três grupos: aqueles que limpavam profissionalmente, aqueles que limpavam internamente e aqueles que não limpavam nada.

A quantidade de ar que você pode expirar em um segundo pela força, diminuiu 3,9 mililitros mais em mulheres do que em homens.

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A capacidade vital forçada, que é o volume total de ar que você pode expirar em um segundo, também diminuiu em mulheres que foram limpadoras profissionalmente.

Os pesquisadores observaram que as taxas de asma eram maiores entre as mulheres que limpavam regularmente, seja no trabalho, 14 %, ou em casa, 12.

Em comparação, 10 % das mulheres que não limpavam tinham asma, uma porcentagem menor do que qualquer outra categoria, masculino ou feminino.

“Quando você pensa em inalar partículas pequenas de agentes de limpeza destinados a limpar o chão e não aos pulmões, talvez não seja tão surpreendente descobrir isso”, diz Øistein Svanes, autor principal e doutorando no Departamento de Ciências Clínicas. 

O mais impressionante, talvez, seja a diferença de gênero. Pode haver uma razão biológica, sugerem os autores do estudo, mas oConselho Americano de Ciência e Saúde não concorda.

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Mais provável, é o fato de que 85% das mulheres envolvidas no estudo foram limpadoras em casa em comparação com 47% dos homens.

Nove por cento das mulheres pesquisadas trabalharam com a limpeza ocupacional. Apenas 2% dos homens poderiam dizer o mesmo.

Outras limitações que os autores destacam são que é provável que as mulheres que não limpassem estavam melhor financeiramente, o que significa que poderia haver vários outros fatores de estilo de vida em jogo.

“A mensagem de levar para casa deste estudo é que, a longo prazo, produtos químicos de limpeza provavelmente causam danos bastante significativos aos pulmões”, explicou Øistein Svanes. “Esses produtos químicos geralmente são desnecessários”, finaliza.

Fonte: IFLC

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Ciência e saúde

1° transplante de rim de porco para humano é feito por médico brasileiro.

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A medicina fez história: profissionais da saúde realizaram o 1° transplante do mundo de um rim de um porco para um humano. A equipe foi liderada por um médico brasileiro.

Leonardo Riella foi o responsável por liderar a equipe do Massachusetts General Hospital, na cidade de Boston, Estados Unidos. O paciente que recebeu o órgão é Richard Slayman, de 62 anos e que estava em diálise há 7 anos.

O procedimento durou quatro horas e Richard recebeu um rim de porco geneticamente modificado pela empresa Genesis. O homem se recupera bem e a equipe médica quer mandá-lo para casa já nas próximas semanas.

O 1° do mundo

Para o hospital, o transplante “representa um marco importante na busca de fornecer órgãos mais prontamente disponíveis aos pacientes”.

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A equipe ainda não sabe quanto tempo durará o rim, mas o feito foi muito comemorado e pode abrir várias portas para milhares de pacientes na fila de espera.

O transplante do paciente foi realizado dentro de um programa da FDA, que permite que pacientes com condições graves tenham acesso a tratamentos experimentais.

“É um transplante único”, disse Karen Maschke, pesquisadora do Hastings Center, um instituto de pesquisa em bioética norte-americano.

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Ciência e saúde

Terapia com células CART-T faz câncer no cérebro reduzir em 5 dias

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Pesquisadores do Mass General Cancer Center, em Massachusetts, EUA, compartilharam os resultados dos primeiros pacientes que fizeram ensaio clínico de terapia com células CAR-T para glioblastoma. Três pacientes foram incluídos no estudo, publicado no New England Journal of Medicine.

Um homem de 72 anos, teve uma diminuição de 60,7% no seu tumor, que se manteve durante seis meses com o tratamento. Também, uma mulher de 57 anos teve uma regressão quase completa do tumor apenas cinco dias após uma única perfusão.

A equipe diz que seus resultados são animadores.

“Fizemos um investimento no desenvolvimento da equipe para permitir a tradução de nossas inovações em imunoterapia do nosso laboratório para a clínica, para transformar o atendimento aos pacientes com câncer”, comentou Marcela Maus, diretora do Programa de Imunoterapia Celular do Mass General Cancer Centro.

Como são produzidas as células CAR-T?

Como são produzidas as células CART? Após a coleta das células T do paciente, através de um procedimento chamado de aférese, as células T são modificadas em laboratório para dar origem às células CART. Após o processo de modificação, as células CART são multiplicadas até uma dose adequada para o peso do paciente.

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Ciência e saúde

Discussão mundial: papel higiênico pra baixo ou pra cima? Existe lado certo?

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Os seres humanos têm debatido coisas grandes e pequenas ao longo dos milénios, desde a democracia à amamentação em público e à frequência com que as pessoas devem lavar os lençóis .

Mas talvez o debate doméstico mais tolo, mas surpreendentemente acalorado, seja aquele em que discutimos sobre como pendurar o rolo de papel higiénico.

A questão do “acima ou abaixo” tem atormentado casamentos e conhecidos casuais há mais de 100 anos. todos estão convencidos sobre a posição de colocar o papel higiênico.

Existe um motivo?

Ao contrário da crença popular, não se trata apenas de uma preferência inconsequente. Na verdade, existe uma maneira “correta” de pendurar papel higiênico, de acordo com especialistas em saúde e também com o homem que inventou o rolo de papel higiênico.

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Afinal, qual o jeito certo?

Segundo especialistas em saúde, o objetivo é minimizar o contato entre as pessoas e as superfícies”. Então, pendurar o papel higiênico “pra cima” diminui a chance da pessoa tocar a parede atrás ao puxar o papel. Assim evitará os germes naquela superfície que podem ser espalhados para o próximo usuário. “

Muitas das cepas de bactérias identificadas podem ser transmitidas ao tocar em superfícies contaminadas”.

Portanto, sendo assim desta maneira, estamos convencidos de que o melhor jeito é colocar o rolo para cima.

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