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Ciência e saúde

São Paulo intensifica campanha contra febre amarela

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São Paulo aumenta campanha de vacinação e conscientização sobre a febre amarela.

Nos últimos dias os números de vacinação contra febre amarela aumentaram em São Paulo. Tudo porque foi encontrado casos de macacos mortos pela doença em alguns parques da Zona Norte.

A febre amarela é uma doença que possui cura, vacina e pode ser evitada. Ela é transmitida por mosquito e geralmente só afeta locais que possuam matas (o último caso registrado na cidade grande foi em 1942). E, por isso, apenas moradores de zonas rurais ou que morem perto de parques e reservas ecológicas, deverão se vacinar.

O o prefeito de cidade de São Paulo, João Dória, juntamente de seu ministro da saúde, Ricardo Barros, confirmaram que mais doses serão enviadas para a população e que quem desejar se vacinar poderá buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) embora quem more na região central da capital não precise e vacinar, afinal, o mosquito transmissor não viaja longas distâncias e nem sobrevive longe da mata.

(Foto reprodução Google)

É importante a conscientização sobre a doença e suas causas, e muito mais importante ressaltar que o macaco não transmite a doença. Mas, sim, quando surgem casos de primatas com febre amarela é sinal de que a população deve ser vacinada urgentemente. Afinal o macaco tem um organismo similar ao dos humanos e isso indica que estamos vulneráveis a doença. Ou seja, não é preciso descontar a raiva ou achar que matar o animal irá diminuir o risco da população.

Para mais informações sobre se você se encaixa no perfil de pessoas que precisam tomar a vacina, consulte o posto de saúde mais perto de você e leve sua carteirinha de vacinação.

(FONTE: UOL)

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Ciência e saúde

Sua memória também está falhando? Você não está só e precisa ler isso!

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Conheça 8 fatores que podem causar a perda da memória e tente evitá-los ao máximo! Procure um médico especialista no caso de doenças graves.

1 – Sobrecarga na rotina e estresse

O cérebro tem a função de memória de curto prazo, que é a capacidade de manter todas as informações disponíveis por um curto período de tempo. O processo para transformar essa memória de curto prazo em uma de longo prazo é complexo. Assim, o excesso de informações do nosso dia a dia, associado ao acúmulo de estresse, pode deixar o nosso cérebro sobrecarregado e afetar diretamente a nossa capacidade de memória, que falha em alguns momentos.

2 – Ansiedade ou depressão

Existem, sem dúvida, casos de lapsos de memória que estão associados a algum problema de saúde, especialmente ansiedade e depressão, que podem afetar a memória de diferentes maneiras. Por exemplo: alguém com ansiedade pode ter dificuldade em se concentrar e processar informações, resultando em lapsos de memória temporários. Já uma pessoa com depressão pode ter a sua capacidade de retenção de informações no cérebro prejudicadas devido a alterações nos neurotransmissores. “Um exemplo comum é esquecer compromissos ou detalhes importantes do dia a dia devido a essas condições”, explica a neurologista Polyana Piza, do Hospital Israelita Albert Einstein de Goiânia.

3 – Noites mal dormidas

Não é de hoje que as pessoas dormem mal – estima-se que 30% das pessoas tenham algum distúrbio do sono, como a insônia. Segundo a neurologista Letícia Soster, do Grupo Médico Assistencial do Sono do Hospital Israelita Albert Einstein, as pessoas frequentemente não priorizam a qualidade do sono. “Muitos vão para cama mais tarde do que precisam. Na cama, olham o celular e outras telas, o que inibe a produção e a liberação de melatonina. As pessoas acabam dormindo vencidas pelo cansaço, e não de forma natural, que seria o corpo relaxar e se preparar para o sono. E elas têm que acordar muito cedo. A consequência é que a maioria está em privação de sono e isso pode causar dificuldade de concentração, de lembrar palavras, de compreender um contexto. É o efeito do cansaço que não foi recuperado”, explica a especialista.

4 – Início da menopausa

A menopausa é marcada pela última menstruação, que geralmente ocorre entre os 45 e 55 anos. Nessa fase, o corpo da mulher passa a sofrer diversas mudanças hormonais e, entre os sintomas mais clássicos, está, sem dúvida, o fogacho (ondas de calor). Mas eles não são os únicos – os lapsos de memória e a falta de atenção também são sinais que se manifestam mais frequentemente do que se imagina.

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A queda nos níveis hormonais se manifesta por meio de diversos sintomas físicos e mentais, incluindo os transtornos cognitivos, com impacto na memória, na linguagem e até na orientação de tempo e espaço. Chamados de “névoa mental”, esses sintomas costumam permanecer por anos.

5 – Alimentação desregulada

Uma alimentação inadequada também pode afetar a memória, uma vez que uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como vitaminas do complexo B, ácidos graxos ômega-3 e antioxidantes são importantes para a saúde cerebral. Somando-se a isso, dietas ricas em alimentos processados, gorduras saturadas e açúcares podem levar a um estado crônico de inflamação no corpo, incluindo o cérebro. A inflamação crônica está associada a danos nas células cerebrais e ao comprometimento da função cognitiva, incluindo a memória.

6 – Déficit de Atenção e Hiperatividade

De acordo com a neurologista Piza, adultos com TDAH podem experimentar problemas de memória devido à dificuldade em manter o foco e a atenção. Por exemplo, eles podem esquecer compromissos, perder objetos com frequência e ter dificuldade em lembrar detalhes de conversas recentes. Um exemplo seria uma pessoa com TDAH que constantemente precisa fazer anotações para lembrar tarefas simples do cotidiano.

7 – Infecções prévias

Muitas pessoas que foram infectadas pelo coronavírus passaram a relatar falta de concentração, esquecimento e sensação de cansaço mental após a infecção. Segundo Piza, alguns estudos sugerem que a infecção por Coid-19 pode causar problemas cognitivos, incluindo lapsos de memória, conhecidos como “mente nebulosa” e “névoa cerebral”. Há casos de pacientes que se recuperaram da Covid-19 e relataram dificuldades em lembrar palavras comuns, nomes de pessoas conhecidas e eventos recentes. Não se sabe ao certo o mecanismo exato fisiopatológico que leva a esses episódios, mas acredita-se que seja algo transitório.

8 – Sinais de algo mais grave (tumor, Alzheimer precoce)

De acordo com Piza, lapsos de memória persistentes, especialmente quando acompanhados por outros sintomas preocupantes ou déficits neurológicos associados, podem indicar condições mais sérias que precisam ser avaliadas por um especialista.
“Esquecer o nome de uma pessoa ocasionalmente é normal, mas esquecer nomes de pessoas conhecidas repetidamente ou não reconhecer pessoas próximas pode ser um importante sinal de alerta. Além disso, confusão mental, dificuldade em realizar tarefas simples do dia a dia e mudanças na personalidade são sinais que devem ser avaliados por um médico neurologista”, frisa.

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Ciência e saúde

Hair Popping: puxar cabelo acaba com a dor de cabeça? Cuidado!

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No TikTok, uma trend que leva o nome de “Hair Popping” vem fazendo sucesso entre os usuários. Em resumo, os vídeos virais, compartilhados na plataforma, sugerem um método específico que promete acabar com as famosas dores de cabeça.

A técnica utilizada indica dividir o cabelo da pessoa em pequenas partes. Na sequência, é necessário enrolar os fios nas mãos e puxá-los, bem próximo ao couro cabeludo, com força, até que se ouça um barulho de estalo.

Mensagem de segurança

Vale dizer, no entanto, que ao fazer a busca com a hashtag #hairpopping na rede, automaticamente o usuário recebe uma mensagem de segurança reforçando que alguns desafios virtuais podem ser perigosos, perturbadores ou encenados.

Os perigos por trás da trend

O dermatologista Lucas Miranda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que “quando os cabelos são puxados com força e de maneira consistente, isso pode danificar os folículos capilares, levando à interrupção do crescimento do cabelo e, eventualmente, à queda”, conta.

O que poderia eventualmente explicar a sensação temporária de melhora da dor de cabeça é a distração causada pela dor de ter o couro cabeludo puxado. “Cria-se a ilusão de alívio imediato”, sugere Simone Neri, dermatologista e tricologista com experiência pelo Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco (SP).

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Ciência e saúde

Tecido inteligente no sutiã poderá monitorar o câncer de mama.

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Uma equipe do Centro de Inovação em Tecnologias Médicas da Nottingham Trent University está trabalhando para criar um dispositivo que irá monitorar o câncer de mama.

Como funciona?

A tecnologia funcionará por meio de uma forma de corrente elétrica que pode escancear e detectar pequenas alterações nos fluidos dentro e fora das células.

Os dados seriam registrados e repassados ​​ao usuário e ao médico via smartphone para que possam ser feitas avaliações sobre o crescimento.

O que se espera?

“A tecnologia mediria as mudanças no tecido mamário e ajudaria a melhorar as chances de sobrevivência do paciente”, disse o Dr. Yang Wei. Ele é especialista em têxteis eletrônicos e engenharia eletrônica do Centro de Inovação de Tecnologias Médicas da Universidade Nottingham Trent.

Por isso, equipa espera que isto possa ajudar a reduzir a necessidade de tantos outros exames, como ressonância magnética, ultrassonografia e mamografia, poupando dinheiro para os serviços de saúde.

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Os investigadores dizem que a monitorização contínua é necessária porque o crescimento pode variar significativamente entre pacientes. Hoje, esse tipo de câncer é muito difícil de monitorizar com precisão, especialmente abaixo de 1 cm.

Números

Há uma média de quase 56.000 novos casos de cancro da mama no Reino Unido todos os anos, com mais de 11.000 mortes.

Através de uma maior monitorização e avaliação, espera-se que a tecnologia ajude a proporcionar tranquilidade aos pacientes.

Mais conforto

A tecnologia permitir que a investigação de uma detecção alternativa do câncer de mama possa ser feita no conforto da casa do paciente. portanto, conservaria recursos hospitalares essenciais e ao mesmo tempo forneceria uma solução viável para detectar sinais precoces de câncer.”

O objetivo dos pesquisadores é que o dispositivo passe para ensaio clínico, esperançosamente nos próximos anos.

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