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Pais escondem menino queimado um ano após incêndio até que a polícia o salva de seu destino

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Denúncia anônima ajudou os guardas a descobrirem os maus tratos

Tudo aconteceu na cidade de Munkatch, na Ucrânia, onde a família do menino Ihor Lakatosh foi vítima de um incêndio acidental que fez com que a eles perdessem parte da casa em que moravam.

Na época, a emergência foi acionada e várias pessoas ajudaram os ucranianos a salvarem o que podiam dos destroços. O que quase ninguém reparou, foi na saúde do filho do casal.

Ihor sofreu diversas queimaduras de primeiro e segundo grau em seu corpo, e seus pais “cuidavam” de seus ferimentos apenas com alguns trapos.

Um ano após o acidente, o serviço de assistência social foi acionado com a denúncia de que  havia um garoto cheio de queimaduras sendo negligenciado pela família.

A assistente social e a polícia foram investigar o caso e descobriram algo muito pior do que eles imaginavam. Ihor sofria com feridas abertas que deixaram marcas irreversíveis em sua pele e no seu emocional.

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Além disso, os Lakatosh o mantiveram durante meses na mesma posição na cama, o que fez com que sua coluna ficasse distorcida e seu braço preso contra o peito. O pai e a mãe fugiram assim que descobriram que poderiam ser presos pelos atos de tortura.

Superação

O garoto ficou super feliz em saber que não teria mais que ver os pais, e durante o tratamento fez várias amizades. De acordo com os médicos, a vontade de viver dele é impressionante.

Depois da cirurgia, o braço de Ilhor foi separado de seu peito e ele passa bem.

Apesar disso tudo, ele ainda ficou muito tempo fraco, pois chegou a pesar apenas 13 quilos.

Bogdan Kikina e Ihor

Bogdan Kikina, diretor do orfanato em que o menino ficou, não conteve as lagrimas ao conhecê-lo. “Tratei Ihor como um filho e busquei toda a  ajuda da mídia nacional para encontrar os melhores especialistas na Ucrânia para tratar os seus ferimentos”, conta.

Depois de tanto apelo, o Hospital Infantil de Boston abriu as portas para atender o pequeno Ihor.

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Hoje, com 15 anos e já curado, ele viaja o mundo contando sua história de superação.

Torcemos para que o menino Ihor Lakatosh continue inspirando a todos com a sua história de vida inspiradora.

Fonte: VAMOS

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Gari do Alemão publica livro e recebe convite para palestrar em Harvard.

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Valdeci Boareto, é gari há 27 anos de uma escola municipal em Ramos, Zona Norte do Rio de Janeiro. Foi durante a pandemia que teve a ideia de rascunhar sua história as ruas.

Agora, ele foi convidado para palestrar em Harvard, uma das universidades mais renomadas do mundo!

Eu, escritor.

Na Bienal de 2023, quando acompanhou a excursão dos alunos da Escola Municipal Manuel da Nóbrega, ele lançou um livro.

“Comportamento que te salva – A vida sob o olhar de um gari que só quer respeito”, é o título do livro de Valdeci. A obra ficou famosa e Valdeci recebeu o convite de estudantes brasileiros de Harvard para dar uma palestra.

Palestra em Harvard

O convite veio da 10ª edição da Brazil Conferecen Harvard & MIT, que será realizada na cidade de Boston, Massachusetts, Estados Unidos, em abril.

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Valdeci será um dos embaixadores do programa de impacto social “Servindo Brasil”.

Aqueles que trabalham pela nossa sociedade e fortalecem a nossa democracia estão, na maioria das vezes, na linha de frente fazendo trabalhos árduos. Por mais que muitas vezes não tenham o reconhecimento, chegou a hora”, disse Eduardo Vasconcellos, copresidente do evento.

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Adolescentes de Moscou salvaram mais de 100 pessoas em ataque terrorista.

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Dois estudantes russos, foram aclamados como heróis por ajudarem no resgate de centenas de pessoas de um ataque terrorista em Moscou.

Islam Khalilov, 15 anos, e Artyom Donskoy, 14 anos, trabalhavam como atendentes de vestiário durante o evento.

Em 22 de março, homens armados invadiram o Crocus e começaram a atirar contra quem assistia a um show de rock e atearam fogo ao teatro.

Os jovens ajudaram a conduzir os participantes em fuga para longe dos corredores sem saída, trancaram as portas de manutenção e saíram pelas saídas. Eles receberam medalhas por bravura numa cerimônia realizada pelo comissário russo para os direitos da criança.

“Entendi que se não reagisse, muitas pessoas, inclusive eu, perderiam a vida”, disse Islam, segundo a BBC. 

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Acredita-se que o ataque tenha sido perpetrado por quatro homens do Tajiquistão, país de maioria muçulmana. Uma recompensa também foi dada aos jovens no valor de 1 milhão de rublos (US$ 10.900) para agradecer.

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Bombeiros resgatam cadela presa em roda de carro. Ufa!

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Foram longos 40 minutos para uma labradora amarela de 11 meses chamada Daisy, que encontrou a cabeça presa em um pneu antes que os bombeiros de South Jersey conseguissem libertá-la na quinta-feira.

Foi quando membros da Companhia de Bombeiros Voluntários de Franklinville, no condado de Gloucester, se prepararam e se dirigiram para uma chamada de emergência, onde encontraram Daisy em uma garagem com o pescoço enterrado no meio do aro de um pneu sobressalente.

“Este é estranho”, o tenente Brandon Volpe se lembra de ter pensado. “Nunca vimos isso antes.”

O primeiro passo, disse ele, foi manter Daisy calma enquanto os bombeiros procuravam uma solução.

Muitas tentativas

Sabão e água foram a primeira tentativa de libertá-la, mas sem sucesso. O óleo vegetal veio em seguida, mas nada funcionou. “Ela estava muito presa lá”, disse Volpe.

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A tripulação então colocou um filme plástico em volta do pescoço e esperou que o óleo e o sabão o tornassem escorregadio o suficiente para que ela deslizasse. Mas isso também não funcionou.

“A cabeça dela entrou lá, tem que sair de alguma forma”, pensou Volpe. Então ele se lembrou dos cortadores de plasma em sua garagem.

Eles são usados ​​para cortar aço e metal, então ele sabia que um pneu não seria páreo para a máquina.

A equipe colocou o cachorrinho molhado e preso em uma carroça vermelha e foi para a garagem da casa de Volpe. Essa foi a primeira vez durante o resgate que ele se lembra de Daisy “entrando um pouco em pânico”.ANÚNCIO

Depois de colocar um cobertor anti-fogo em volta da cabeça e do pescoço para proteção, ele começou a cortar a borracha e o metal do pneu. Em cinco minutos, Daisy estava livre.

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