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A Boa do Dia

Pais arrecadam milhões após campanha por doença do filho. Mas destino do dinheiro gera suspeitas

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Uma campanha para salvar a vida do pequeno Jonatas começou nas redes sociais há um tempo. Seus pais, Renato e Aline, explicaram que precisavam de cerca de R$ 3 milhões de reais para o tratamento do filho, que sofre da forma mais grave de AME – Atrofia Muscular Espinhal. A doença reduz os movimentos e se não tiver uma intervenção o mais cedo possível, pode levar à mortalidade com apenas 2 anos de idade.

Na época a família morava em Joinville, Santa Catarina. Os pais, jovens, tinham poucos recursos para cuidar do menino. A comoção foi geral. Diversas pessoas se engajaram na causa e até famosos se envolveram com o menino, apoiando e pedindo ajuda. Em pouco tempo, eles conseguiram o dinheiro que precisavam para comprar a medicação nova de Jonatas. Ela ajuda a estabilizar e reverter os efeitos da doença, incurável. O pequeno já tomou três doses do remédio, que custa cerca de R$ 370 mil cada.

Pais recebem milhões para tratamento do filho em campanha nas redes

Pais recebem milhões para tratamento do filho em campanha nas redes

Algumas atitudes do casal foram chamando a atenção e deixando muita gente com um pé atrás. Até setembro do ano passado, eles tinham arrecadado R$ 4 milhões, última vez que declararam os valores. Alugaram uma casa bem maior e compraram equipamentos para manter o filho vivo: em entrevista ao Fantástico, que investigou o caso, Renato afirmou que a mudança do padrão de vida da família foi necessária para ajudar Jonatas.

Pessoas engajadas na campanha se revoltam:

Muitas pessoas que doaram e ajudaram nas campanhas de arrecadação se sentiram lesadas. O casal não prestou contas do dinheiro e sequer compartilhou algum recibo ou comprovação. A tia da criança, Camila, que começou a campanha principal nas redes denunciou a irmã e o cunhado e disse que eles compraram celulares com o dinheiro. Aline, por sua vez, alega que os aparelhos foram adquiridos pois era necessário tirar boas fotos de Jonatas para compartilhar na internet durante a arrecadação.

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Pais recebem milhões para tratamento do filho em campanha nas redes

Eles precisaram dar explicações à justiça e assumiram o compromisso de depositar o dinheiro da campanha em uma conta judicial, mas nunca fizeram isso ou prestaram contas. Mas, dois fatos fizeram a justiça intervir. O casal comprou um carro no valor de R$ 140 mil e compartilhou fotos de uma viagem a Fernando de Noronha, custando quase R$ 8 mil.

Pais recebem milhões para tratamento do filho em campanha nas redes

O juiz bloqueou todo o dinheiro que encontrou no nome de Aline e Renato, aproximadamente R$ 2,2 milhões. Enquanto Renata alega que precisou pedir dinheiro emprestado para comprar o leite do filho, a justiça diz que para o tratamento do menino nada vai faltar. Se a despesa for comprovada, o valor será liberado. Já a Polícia Civil suspeita que se trate de crime de apropriação de rendimentos de pessoas com deficiência e que os pais estão se beneficiando com o dinheiro que seria para o tratamento do menino.

O importante, além do caso ser averiguado e as medidas necessárias serem tomadas, é que as pessoas não percam a esperança. Sempre há crianças que precisam de nossa ajuda.

Foto: Reprodução/ Fantástico/ Facebook

Fonte: G1/Fantástico

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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