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A Boa do Dia

Pai entra em pânico ao ver o que aconteceu com seu filho que se recusou a usar capacete porque não era “legal”

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Todos sabem os benefícios de usar um capacete, mas ainda assim esquecem que o uso deste é imprescindível. Jude Percival é um garoto de apenas 12 anos que sofreu uma hemorragia no cérebro bater fortemente a cabeça no chão em uma queda de bicicleta.

Ele afirmava que não gostava de usar capacete, pois não “achava legal”. O jovem andava de bicicleta em torno de Sunderland, Tyne and Wear, no Reino Unido, junto com seus amigos, quando um dele acidentalmente entrou na frente de Jude. Ele voou sobre o guidão e bateu no chão, atingindo a cabeça tão forte no concreto que seus olhos reviraram.

Enquanto estava inconsciente, outro amigo em pânico, que testemunhou o acidente, chamou sua própria mãe, que estava com os pais do garoto naquele momento. Depois de ouvir sobre o acidente de seu filho, Dale, de 38 anos, correu para a cena onde viu o jovem caído no chão.

“Quando puxei, vi o meu filho de costas e sem vida”, lembrou o pai. “Eu pensei que ele estava morto, as crianças que estavam com ele estavam gritando e chocadas. Jude começou a gritar e nada fazia sentido e entrou em choque. Seu corpo estava tremendo e ele começou a perder a consciência”.

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Felizmente, apesar de sua lesão cerebral, a condição do garoto começou a melhorar e ele foi finalmente transferido para a enfermaria neurológica da Royal Victoria Infirmary de Newcastle. Agora, quando Jude permanece no hospital, e seu pai, completamente devastado, quer conscientizar pessoas de todas as idades sobre a importância de usar um capacete durante o ciclismo.

“O neurologista principal disse que Jude foi um menino muito, muito sortudo, por não ter tido dano cerebral grave ou mesmo estar morto”, disse Dale. “Ele está com muita dor e está dormindo muito, mas está vivo – e por isso estou tão agradecido com a incrível equipe da Royal Victoria Infirmary, diz.

De acordo com o pai, ele precisou que seu filho quase perdesse a vida para perceber que ele “falhou com ele como pai” ao não garantir que o jovem usasse o equipamento de segurança. “Eu sei que não é legal usar um capacete quando criança ou adolescente, mas as fotos de Jude lutando por sua vida são muito menos legais”, disse ele ao Mirror Online.

“Eu deveria ter protegido meu filho como sempre fiz e me certificar de que ele usava um capacete enquanto estava na bicicleta. Assim como eu não permitiria que ele estivesse no boxe sem um escudo de gengiva e guarda de cabeça, eu não deveria deixá-lo andar sem um capacete. Como pai é nosso dever proteger nossos filhos. Mesmo que isso signifique fazê-los usar um capacete e não parecer legal. Eu preferiria ter meu filho do que não o ter devido a um acidente”, contou Dale.

Atualmente, o pai de Jude iniciou uma campanha para que ocorra uma uma mudança na lei do Reino Unido para tornar obrigatório o uso de capacete para ciclistas. Andar de bicicleta pode parecer algo indefeso, mas pode estar interferindo mais na segurança da sua vida do que você pensa.

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Fotos: Dale Percival

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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