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Mulher perdoa e ajuda a soltar da prisão o homem que atirou em seu rosto durante um assalto

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Certamente, rancor é uma palavra que não existe no dicionário da norte-americana Debbie Baigrie. Há mais de 26 anos – mais especificamente na data de 27 de julho de 1990 -, Debbie, com 28 anos na época, foi vítima de um episódio traumatizante e que por pouco não custou a sua vida.

Enquanto se dirigia até a casa de uns amigos na Flórida, a mulher foi abordada por um grupo de rapazes. Era sua primeira noite fora de casa após o nascimento de seu segundo filho. E esta noite não estava para terminar bem.

Um dos homens apontou um revólver em direção ao seu rosto e a partir deste momento, tudo o que Debbie é capaz de lembrar é de ter ouvido de um deles: “Estou falando sério, desista”. E poucos segundos após, houve um disparo. A bala atravessou a sua boca.

Contra todas as expectativas, sobreviver ao ataque foi um verdadeiro milagre. Os próximos dez anos reservariam mais de 40 procedimentos dentários, mas a essa altura, cada dia era uma vitória e era isso o que importava. Mas a história de Debbie reservava algo curioso.

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O tiro foi dado por um menino de 13 anos, Ian Manuel, que confessou o seu crime e foi condenado à prisão perpétua no ano seguinte, acusado culpado de assalto à mão armada e tentativa de assassinato. Ele não teria direito sequer a liberdade condicional e foi o único rapaz do grupo capturado pela polícia.

Contudo, enquanto para muitos a justiça foi feita e Ian teve o que mereceu, havia uma pessoa que não estava nada satisfeita com a pena aplicada. E essa pessoa era Debbie. Quando ela descobriu o quão jovem o garoto era, ela chegou a dizer na audiência que ele não deveria ser preso, mas sim reabilitado.

Mas seus argumentos não foram levados em consideração e naquele momento ela tinha que se preocupar consigo mesma e não com Ian, pois ela tinha uma longa recuperação a seguir: “Minha única prioridade na época era ajudar a mim mesma. Eu fiquei traumatizada”, contou a vítima.

  1. Debbie Baigrie – Foto: Today Show / Reprodução

Porém, naquele mesmo ano, Debbie teria uma surpresa. Após receber uma ligação, se assustou ao perceber que Manuel estava do outro lado da linha. Já condenado, ele queria o perdão da mulher a quem ele trouxe tanto sofrimento. E foi perdoado. “Não foi fácil ouvir a voz dele. Me exigiu muita coragem”, disse ela.

E como a vida é um grande e belo mistério, a inesperada ligação fez com que uma amizade começasse a surgir entre os dois. Ian passou toda a sua adolescência na cadeia, mas durante todo esse tempo, Debbie fez questão de cuidar dele: “Ela foi uma mãe para mim e me ajudou a me tornar uma pessoa diferente”, lembrou.

Debbie sempre fez o possível para defendê-lo e para que a sua pena fosse mudada. Até que em 2016, com auxilio de uma ONG, a Equal Justice Initiative, do estado do Alabama, sua missão foi cumprida. Uma decisão tomada pela Suprema Corte garantiu a liberdade a Manuel, que havia recém-completado 40 anos. Sua saída da cadeia veio graças a uma decisão datada de 2010, que proíbe sentenças de prisão sem preventiva a menores acusados de crimes que não são de assassinato.

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  1. A improvável amizade entre Debbie e Ian, 26 anos após um traumático incidente – Foto: Today Show / Reprodução

O dia da saída da prisão foi marcante. Debbie estava do lado de fora pronta para recebê-lo. “Ele era tão jovem. Com o passar do tempo, pude notar ainda o quão inteligente e pensativo Manuel também era. Agora, ele terá uma segunda chance”, afirmou ela. E mesmo após tudo o que aconteceu, hoje os dois são grandes amigos.

Você teria a força que Debbie teve para perdoar e ajudar alguém que agisse como Ian agiu?

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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