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A Boa do Dia

Mulher faz duro relato ao ver a filha negra ser rejeitada em parquinho por crianças brancas

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Mãe faz relato após filha brincar sozinha

Foram anos e anos de luta contra a escravidão. Mas, hoje, ainda se carrega muito do peso dessa época. E principalmente, o preconceito ainda está enraizado na sociedade como um todo. Muitas vezes, ele é velado, mascarado em atitudes que parecem inofensivas e até “inocentes”, mas existe.

E só quem realmente sente na pele o que é ser olhado de um jeito diferente, ou discriminado em lojas, empregos e restaurantes, sabe como o preconceito ainda está presente nos dias atuais. A empresária e influenciadora digital Ana Paula Xongani sabe disso e ao passar por uma situação dolorosa com a filha, resolveu fazer um desabafo nas redes sociais, além de um vídeo em seu canal do Youtube.

https://www.instagram.com/p/Bd0JHe4AymI/?utm_source=ig_embed

Não brincam com a filha:

Ela presenciou a filha de apenas 4 anos ser rejeitada por um grupo de meninas brancas no parquinho do condomínio onde mora. A menina tentou brincar com as outras crianças, mas não foi aceita. E a cena partiu o coração da mãe, claro. Mas, também a fez relembrar momentos parecidos que ela e outras pessoas passaram:

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https://www.instagram.com/p/BVFVe5KA3UT/?utm_source=ig_embed

“É muito triste ver a sua filha sendo rejeitada. Mesmo antes de dizer ‘olá’, ela chega perto e todas correm. Ela se aproxima e todas as outras se agrupam. Ela chama e ninguém responde”, desabafa, em uma parte do seu texto publicado no Facebook.

Confira a postagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1730486097042759&set=a.143677239056994.32136.100002441553771&type=3&theater

A foto mostra a pequena brincando sozinha em um balanço. Outra cena de partir o coração! A atitude de Ana Paula Xongani foi trabalhar o empoderamento na filha e falar o quanto ela é bonita, inteligente e o quanto a ama. Ao perguntar para a filha se as outras crianças não queriam brincar, ouviu:  “é sempre assim, mãe, mas eu não me importo, gosto de brincar sozinha”.

Mesmo que a menina pareça conformada com a situação, Ana Paula se questiona se ela não está apenas se protegendo da solidão. Segundo ela, essa solidão assola muitas mulheres negras, mas também começa desde a infância. A identificação de outras mulheres negras com o desabafo de Ana Paula foi grande e elas deixaram seus relatos e mensagens de apoio.

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Confira o vídeo feito por ela:

Ele chama “eu tenho pressa”, que mostra que é necessário que mudanças ocorram e rápido, para que sua filha e as outras crianças dessa geração e das próximas não precisem passar pelo que ela passou.

Foto: Reprodução/ Instagram/ Youtube

Fonte: Buzzfeed 

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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