Conecte-se conosco

A Boa do Dia

Menino de dez anos morre engasgado com cachorro quente e mãe luta por lei de primeiros socorros

Publicado

em

Em setembro de 2017, Lucas Begalli Zamora foi a um passeio da escola, em Campinas, São Paulo. Ele, com apenas 10 anos, acabou se engasgando com um cachorro quente na hora do lanche na excursão e o pior aconteceu. Em poucos minutos, já estava com um quadro de asfixia mecânica e logo foi levado para um hospital. Durante quase uma hora, os médicos tentaram reanimá-lo, mas após sete paradas cardíacas, ele faleceu.

Mas, a mãe de Lucas, Alessandra Begalli Zamora, acredita que se os primeiros socorros tivessem sido aplicados a tempo, o menino poderia estar vivo:

“Quando o SAMU chegou no local, já não havia muito a ser feito para salvar a vida do meu filho, o que deixa claro que esperar pelo socorro não é suficiente. São o primeiros minutos que podem salvar uma vida, afinal, quanto tempo você consegue ficar sem respirar?”, disse em entrevista à revista Crescer.

Mãe luta para que professores aprendam primeiros socorros

Muito triste pela perda do filho, foi a irmã de Alessandra que teve uma ideia. Ela criou uma página no Facebook chamada ‘Vai Lucas’ – o objetivo é conscientizar as pessoas sobre os perigos do engasgo. Ela dá dicas de desengasgo, para ajudar outras pessoas em situações como essa. Alessandra contou que resolveu se juntar à irmã e unir forças para falar sobre primeiros socorros e sua importância.

Anúncios
Encontra lei estadual:

Advogada, Alessandra encontrou uma lei estadual que fala que as crianças devem aprender sobre primeiros socorros. Além disso, os professores também devem receber uma capacitação para lidar com situações como a de Lucas:

“Não pensei duas vezes para procurar a Câmara Municipal de Campinas, cidade onde moro, que se dispôs a fazer o primeiro projeto da Lei Lucas (uma lei municipal, sendo assim). E não luto por esta causa apenas para resgatar a memória do meu menino ou para homenageá-lo. O que realmente me importa é contribuir para que outros pais não passem pela dor que eu passo diariamente, afinal, nada vai trazer meu filho de volta”, disse.

Mãe luta para que professores aprendam primeiros socorros

A ideia do projeto é que as escolas capacitem os professores para que eles estejam aptos a lidar com situações como essa. Além disso, ela luta para que não só nesse ambiente educacional, mas que todos os lugares e pessoas possam estar preparadas para salvar alguém com técnicas de primeiros socorros.

Foto: Reprodução/ Facebook

Fonte: Revista Crescer

Anúncios

A Boa do Dia

Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

Publicado

em

Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

Anúncios

Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

Fonte

Continue lendo

A Boa do Dia

Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

Publicado

em

A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

Anúncios

Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

Anúncios

“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

Anúncios

Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

Fonte

Anúncios

Continue lendo

A Boa do Dia

Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

Publicado

em

Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

Fonte

Anúncios

Continue lendo

Destaques