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Mulheres

Menina de oito anos cai em lágrimas ao ajudar no parto da irmã após mãe sofrer abortos

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Com apenas 3 anos, a pequena Brooke foi surpreendida pelos pais com a imagem de um ultrassom. Eles explicaram que em nove meses, ela teria uma irmãzinha. Resolveram fazer um ensaio fotográfico com a menina, segurando uma plaquinha com os dizeres:  “Eu vou ser uma grande irmã!”

Eles contaram para toda a família a novidade. Estavam radiantes. Mas, pouco depois, Kelsey acabou perdendo o bebê. Foi um choque, principalmente para a pequena Brooke, que não conseguia entender o que estava acontecendo. A mãe explicou de um jeito que a pequena absorvesse. Nos próximos quatro anos, Kelsey sofreu mais dois abortos espontâneos. Ela decidiu não contar para a menina, para que ela não sofresse novamente.

Menina ajuda mãe no parto

Em 2015, descobriram que esperavam outro bebê. Com a gravidez avançada, contou para Brooke. Explicou como seria o parto e a pequena tomou uma decisão:

“Ela decidiu ficar na sala conosco enquanto a irmã Ellie nascia no dia 3 de janeiro de 2016. Seu vínculo como irmã era imediatamente único!”, disse a mãe. Já em 2017, uma surpresa incrível! Mais um bebê a caminho. Mais uma menina! A pequena se chamaria Summer Tatum. Novamente, Brooke quis assistir ao parto, mas dessa vez sua mãe teve uma ideia: deixaria que ela cortasse o cordão umbilical. Depois de uma reunião com sua parteira, a menina descobriu que poderia até segurar e ajudar no parto da bebê!

Menina ajuda mãe no parto

Ajuda no parto da segunda irmã:

A mãe a preparou, instruindo-a sobre tudo o que precisava saber para o momento.  “Trabalhei por 36 horas do início ao fim. Brooke me ajudou muito! Ela massageou meus pés, esfregou minha cabeça, dançamos juntos ao ritmo dos batimentos cardíacos do bebê no monitor … Nós nos divertimos e ela foi tão útil e doce o tempo todo.”, lembra Kelsey.

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Menina ajuda mãe no parto

Menina ajuda mãe no parto

“Quando chegou a hora de empurrar, tudo aconteceu muito rápido! Brooke estava ao lado de seu pai aos meus pés, observando com pura felicidade e espanto! Você pode ver o amor irresistível em seu rosto. Ela tocou a cabeça do bebê enquanto ela coroava e riu um pouco.”, continuou. Todos estavam encantados com o desempenho de Brooke, que logo segurou a criança ao nascer. Depois de olhar seu rostinho, sua reação foi chorar. De alegria ao ver como a irmã era perfeita. Muito fofa, não é?

Menina ajuda mãe no parto

Ao ser perguntada sobre a experiência, Brooke disse que aprendeu muito e que quer ser parteira! Lindo ver que com apenas 8 anos ela já tem uma visão incrível sobre a vida e um amor imenso pelas irmãzinhas.

Foto: Reprodução/ Facebook

Fonte: Love What Matters 

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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