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Médicos diziam que as palpitações da jovem eram ansiedade. Mas ela passou 14 anos sendo enganada por eles

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A irlandesa Avril McDonnell sabia que havia algo de errado com seu corpo. Por mais de uma década, ela sentia frequentes palpitações cardíacas e extrema fadiga. Quando foi ao médico, foi diagnosticada com ansiedade e, mesmo após tomar medicação, seus sintomas pioraram!

Ela percebeu que, ao aproximar-se dos seus últimos anos do ensino médio, tornou-se ainda mais fraca e não conseguia fazer simples coisas, como dançar.

Durante a faculdade, sua situação piorou mais ainda. “Meus anos de faculdade eram uma batalha constante com exaustão e fadiga. Eu estava exausta o tempo todo. Mesmo uma sessão de ginástica bem moderada me deixaria destruída e minhas articulações e ossos iriam doer muito depois”, disse ela.

Além do constante sentimento de exaustão, Avril também sofreu diversos outros sintomas, incluindo dor nas articulações, erupções cutâneas, vômitos, náuseas e insônia, que ela disse que foram todos também diagnosticados e tratados como ansiedade e depressão. Ela sabia que tudo aquilo era mais do que ansiedade.

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Após a formatura, Avril começou a trabalhar em tempo integral. Foi nesse momento que decidiu bater o martelo de uma vez por todas. “Fiquei tão frustrada porque conhecia meu corpo e sabia que havia algo mais profundo do que ansiedade e depressão. No entanto, todos os testes que eu fazia estavam saindo saudáveis e no papel tudo parecia normal. Foi uma batalha física e mental para mim e fiquei totalmente frustrada”.

Ela se afastou do trabalho e finalmente encontrou um médico especializado em doenças infecciosas. Ele provou que a jovem sofria da doença de Lyme e não ansiedade e depressão. Trata-se de uma doença grave que é transmitida por uma picada de carrapato, que deposita bactérias na corrente sanguínea. Estima-se que o número de casos da doença Estados Unidos é de cerca de 300 mil por ano.

Nem todos esses casos são devidamente diagnosticados, como podemos ver o que aconteceu com Avril. Os sintomas de Lyme imitam os mesmos de outras doenças, em que ambos incluem febre, erupção cutânea, dor de cabeça, fadiga, artrite, batimentos cardíacos irregulares, dor nervosa e problemas de memória. “Diagnosticar a doença de Lyme é muito complexo, e os resultados não são geralmente definitivos, então meu sangue estava tentando negar isso. É por isso que muitas pessoas vivem sem diagnóstico com a doença de Lyme, da mesmo forma que eu”, explicou a jovem.

Felizmente, se for diagnosticado corretamente, o tratamento para a doença de Lyme é bastante direto. Na maioria dos casos, o uso de antibióticos é tudo o que é necessário para aliviar os sintomas e tratar a doença. Entretanto, para Avril, seu tratamento não foi tão simples. Os antibióticos danificaram seu fígado e causaram hepatite induzida por drogas, então seu tratamento futuro é incerto.

Mesmo assim, ela se recusa a desistir da esperança. Enquanto continua sua batalha, sua experiência é um lembrete para todos nós confiarmos em nossos instintos e continuar lutando.

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Fotos: Divulgação, Reprodução Facebook

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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