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Mulheres

Médico diz que menina que ‘andava de lado’ tinha infecção ocular, mas era muito mais sério

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A descoberta de um câncer é um momento devastador. Agora imagine como é lidar com a doença na infância, quando tudo o que uma criança quer é correr, brincar e se divertir como todas as outras. Esses pequenos dão uma lição de garra, força e vontade de viver.

Um exemplo é McKinley Norton, de apenas dois anos de idade. Quando sua mãe, Kourtney Norton, percebeu que a menina estava “andando de lado” e um pouco quieta e diferente, sabia que algo estava errado. Até porque, McKinley estava sempre correndo, animada, pronta para fazer amigos. Então, resolveu levá-la ao médico, que disse se tratar apenas de uma infecção ocular simples,

Mas Kourtney não se deu por vencida: “Eu pensei que algo estava acontecendo”, disse Kourtney. “Ela realmente não andava com seu lado esquerdo.”

Câncer no olho

Dura descoberta:

Ela resolveu levar a filha para se consultar com um especialista em olhos, o  Dr. Ashley Baker. Foi nesse momento que a família da pequena descobriu que não se tratava de uma infecção e sim, de um câncer que se estendera ao seu nervo óptico, afetando sua visão no olho esquerdo.

Câncer no olho

“Tudo me atingiu de uma só vez quando eles disseram tumor, e eu apenas olhei para ela e comecei a chorar”, disse o pai de McKinley, John Norton. Ela foi diagnosticada com retinoblastoma e teve que passar por uma cirurgia para remover seu olho esquerdo! Embora seja o tipo mais comum de câncer no olho, ainda assim é raro:

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Câncer no olho

“Em todo o país, há talvez 300 casos diagnosticados por ano”, disse Ashley Baker. “Então, esperamos ver cinco a dez casos em Oklahoma a cada ano”. McKinley perdeu os cabelos e precisou passar por diversas sessões de quimioterapia. Além disso, hoje usa um olho protético. Mas, ela não se abalou em nenhum momento e está se recuperando bravamente.

Câncer no olho

Em julho desse ano, os pais da menina compartilharam boas notícias em suas redes sociais. Após um intenso tratamento e uma bateria de exames, não havia mais sinais de retinoblastoma. Eles agradeceram por toda a ajuda e apoio que receberam e seguem olhando de perto essa recuperação da pequena.

Foto: Reprodução/ Facebook

Fonte: Liftable

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Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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