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A Boa do Dia

Mãe estuda direito para descobrir e entender assassinato de seu filho

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Já ouviu aquela expressão de que uma mãe é capaz de fazer tudo por um filho. Ela se encaixa perfeitamente na história da comerciante Patrícia Gusmão, de 40 anos. Após perder seu filho em um assassinato, ela se sentiu totalmente perdida e decidiu fazer algo para mudar isso.

O caso que ainda rola na justiça não teve nenhuma decisão final. Então Patrícia é obrigada a conviver todos os dias com esse clima de investigação e da burocracial criminal. Geralmente as pessoas leigas no assunto acabam ficando perdidas com tanto termos e expressões jurídicas e policiais. Isso faz com que elas dependam muito de seus advogados para explicar e entender cada detalhe.

Pensando nessa dificuldade e também movida pela vontade de solucionar o caso, Patrícia decidiu entrar para o curso de direito. Agora já no terceiro semestre da faculdade, ela enfrenta também uma jornada para desvendar o assassinato do filho.

Foto do jovem assassinado aos 19 anos devido a uma discussão boba em uma festa.

A morte de seu filho mais novo Maik Joilson Gusmão aos 19 anos, fez com que a mãe começasse a estudar. Segundo testemunhas e da primeira impressão da polícia, uma briga teria começado por uma motivo fútil em uma festa. Maik tentou apartar a discussão e acabou sendo o principal afetado. O assassino conhecido como “Vitinho”, covardemente sacou uma pistola, jogou Maik no chão e disparou três tiros.

Foragido da justiça, Vitinho acabou sendo preso somente devido a investigação feita pela mãe da vítima. Observando por um tempão toda a movimentação da família do assassino, Patrícia conseguiu desvendar o paradeiro do acusado. Sozinha ela foi atrás de pistas e pequenos sinais que indicassem onde Vitinho estava.

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Apesar de ter contribuído para que o caso fosse solucionado e para que a justiça fosse feita, a mãe do garoto ainda vive um sentimento de tristeza quase que incurável. A morte de um filho é algo que nenhuma mãe espera, ainda mais de uma forma tão violenta.

Infelizmente agora o que resta são as fotos e o sentimento de saudade. Porém Patrícia teve a chance de fazer algo por seu filho, mesmo ele já não estando mais na terra.

Fonte: G1 

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Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

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Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

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Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

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Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

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A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

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Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

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“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

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Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

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Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

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Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

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