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Mãe cerca os filhos com 500 seringas para revelar grande segredo por trás da sua gravidez

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Este domingo, 14, é o Dia da Mães e, junto com ele, as histórias mais lindas e inspiradoras são contadas. A fisioterapeuta Viviane Kim, de 37 anos, disse algo que, com certeza, as mães irão se identificar: Maternidade é doação. A gente se doa para os filhos e o que recebemos em troca é muito grande. Poder ver o crescimento deles, a cada gracinha, a cada descoberta, tudo é uma conquista. É um encantamento. É mágico vivenciar cada fase.

Hoje, ela apenas entende como é sentir-se mãe e amar outro ser mais do que a si mesmo, devido a sua luta para poder ver os rostinhos de seus filhos. Atualmente, é mãe de Lívia, Beatriz e Lucas, porém, a fisioterapeuta teve o ponto mais baixo de sua vida quando perdeu o segundo filho, Felipe, com apenas 15 dias de vida. O bebê nasceu prematuro e Viviane não cansou até descobrir porque isso aconteceu.

Após exames, foi diagnosticada com trombofilia. A doença, causada por uma mutação genética, pode desenvolver trombose devido a uma anomalia no sistema de coagulação.

Isso se agravaria caso a fisioterapeuta engravidasse e ela poderia sofrer uma hemorragia durante o parto. O estranho foi que Lívia, a filha mais velha, nasceu normal e saudável e Viviane não teve problema nenhum com sua gestação. A descoberta veio depois do falecimento de Felipe.

Mas mesmo quando o pequeno se foi, a chama da maternidade no coração da moça não se apagou, muito pelo contrário: ela fez tratamento durante meses para engravidar! Foi quando chegou Beatriz. A gestação da menina foi repleta de cuidados e acompanhamento médico em que foram aplicadas 280 injeções, a partir da terceira semana de gravidez. A filha mais velha de Viviane, Lívia, ajudava a aplicá-las já que o marido não gostava de ver o roxo que ficava na barriga da esposa.

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No último dia antes do parto, as injeções foram suspensas para que o sangue não “afine”, pois poderia agravar o risco de hemorragia. No dia da cesária, a fisioterapeuta estava nervosa e chorava sem parar ao pensar o que podia acontecer com sua filha. Mas tudo deu certo e Bia nasceu com 2,5 kg e 45 centímetros, no dia 25 de abril de 2014.

Mesmo com duas filhas lindas, Viviane ainda não sentia-se completa. Ela queria outro filho, e dessa vez, quem sabe um menino? Antes mesmo de voltar ao médico para informar sua decisão, ela engravidou de Lucas. Com o mesmo tratamento da gestação anterior, 310 injeções foram aplicadas para que o garotinho viesse à vida. O sonho virou realidade quando, em 9 de junho de 2016, o pequeno nasceu pesando 2,630 kg e medindo 45,5 cm.

“Eu vejo isso tudo como uma superação. Se eu consegui passar pela morte do Felipe e hoje estar aqui com meus três filhos e meu marido, é sinal de que eu passo por qualquer coisa agora. O Felipe veio com uma missão, foi através dele que eu descobri a doença e pude dar a luz a duas crianças pelas quais eu sou apaixonada”, disse Viviane emocionada.

A cada descoberta de seus filhos, mesmo que seja as pequenas brigas que todos os irmãos têm, a fisioterapeuta viu que a maternidade, finalmente, a completou.

Uma mãe dá a vida pelo filho e cada esforço vale a pena quando ela percebe que pode sentir o maior amor do mundo dentro de si mesma. É um amor infinito e, com certeza, Viviane jamais se arrependerá dos desafios que passou pelos grandes amores de sua vida!

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Fotos: Divulgação

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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