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Mãe baleada no útero se emociona ao falar sobre a vida de seu bebê e ao relembrar o momento em que foi atingida

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Um ferimento na orelha direita, uma fratura na clavícula, dois pulmões perfurados e duas vértebras dorsais atingidas. Tudo causado por uma bala perdida.

Dói na alma saber que, dentro do lugar mais seguro que pode existir – a barriga de uma mãe – o pequeno Arthur, antes de sequer ter nascido, já sentiu na pele os efeitos da violência que tanto aflige o Rio de Janeiro.

Hoje um verdadeiro exemplo de força e perseverança, a história do garotinho quase teve um final trágico após sua mãe, a paraibana Claudineia dos Santos Melo, ter sido baleada. O projétil entrou pelo lado esquerdo do quadril, onde atingiu a criança. A gestação já estava em seu nono mês e Claudineia precisou passar por um parto de emergência para que o filho, que corria o risco de ficar paraplégico, nascesse. O procedimento era arriscado não só para ele, como também para a mulher.

Pesando pouco mais de 3 quilos e medindo 50 centímetros, Arthur veio ao mundo. Por dias, mãe e filho não se encontraram. Sequer tiveram a chance de se conhecerem, de se tocarem. Duas vidas estavam em jogo e precisavam ser salvas antes que o amor materno pudesse ser manifestado.

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  1. A mãe Claudineia dos Santos Melo, vítima da violência no Rio de Janeiro – Foto: G1

Em entrevista ao Fantástico, Claudineia relembrou o momento traumático. A paraibana comentou que no dia do tiro havia ido ao supermercado, onde fez suas compras e então foi à farmácia. E ao sair de lá, enquanto caminhava de volta para sua casa, uma bala a atingiu. “Senti o impacto. Impacto forte. Pensei até que fosse um estilhaço de algum litro, alguma coisa que tivesse quebrado ali. Quando olhei… vi que era. Falei pro rapaz: moço fui atingida. Pensei logo nele [no bebê]. Porque a barriga começou a doer muito”, contou a mãe à jornalista Sonia Bridi.

Em estado grave e sob o risco de óbito imediato de paraplegia, Arthur precisou ser tratado às pressas. A cirurgia enfrentada pelo bravo garotinho foi um sucesso e seguiu de acordo com tudo o que os médicos haviam planejado. O pequeno, que se alimenta por sonda, já é capaz de respirar sozinho, sem ajuda de tubos, o que já é uma grande vitória. E sobre poder andar um dia, ainda é uma incógnita. Mas se depender do otimismo da mãe, dos médicos e da determinação da criança, este desafio será brevemente superado.

Confira na reportagem do Fantástico o depoimento de Claudineia sobre o ocorrido e dos médicos sobre a vida de Arthur. E prepare-se para se emocionar com o primeiro encontro entre a mãe e seu bebê:

Que dias melhores possam iluminar a vida dessa família e de todo o Rio de Janeiro. Enquanto mãe e bebê lutavam para sobreviver, a cidade foi marcada por mais de 130 tiroteios.

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Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

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Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

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A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

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Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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