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Jogador superou a morte da esposa por câncer, a depressão, o alcoolismo e a possibilidade de suicídio para conscientizar a todos

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Você provavelmente deve achar que a vida de jogadores de futebol é fácil e que eles ganham muito dinheiro. Isso até pode ser verdade em alguns casos, mas outros possuem graves problemas que nem milhões de reais podem ajudar.

Este é o caso do ex-jogador de futebol Rio Ferdinand. Assim como todos nós, a família é seu ponto fraco. E por isso foi tão doloroso quando ele perdeu parte de sua base para viver.

O jogador conquistou diversos prêmios e era um grande atleta, mas tudo começou a ruir em 2013, quando sua mulher Rebecca Ellison descobriu que possuía câncer de mama. Após um primeiro tratamento em 2015, para a tristeza de todos a doença voltou e em 10 meses tirou a vida dessa mãe de três filhos que tinha apenas 34 anos.

E não foram só os pequenos Lorenz, Tate e Tia que ficaram abalados, a vida de Rio Ferdinand ficou sem motivo. Ele logo se aposentou dos gramados. E isso não era nada perto do que estava por vir, pois não demorou muito para o atleta entrar em depressão e sofrer com alcoolismo, como ele mesmo revela: “No início [após a morte de sua mulher] bebia demais. Quando as crianças dormiam, eu descia as escadas e me embebedava, noite após noite.”

Mas Ferdinand tinha a consciência de que seus filhos dependiam dele e que ele precisaria dar a volta por cima. Depois de até mesmo pensar em suicídio, o jogador deu a volta por cima e resolveu contar sua história para todos.

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Ele não quer mostrar sua fraqueza, o intuito dele é conscientizar as pessoas que devemos sempre valorizar a família e que depressão é uma grave doença que deve ser cuidada.

Para contar a incrível história deste jogador, a rede de televisão BBC resolveu fazer um documentário com ele. Depois de tudo isso, Ferdinand confessa que “Toda a minha vida eu tentei ser ambicioso em tudo o que fiz. Quando eu era jovem eu queria ser um jogador de futebol, o melhor jogador. Jogar em grandes estádios, ganhando troféus… Mas o que você não para pra pensar é em como construir a melhor casa possível para seus filhos e sua esposa”.

Após tanta luta, devemos valorizar este guerreiro chamado Rio Ferdinand. Ele não se entregou e resolveu dar uma chance para a vida. O jogador diz que fez isso em grande parte por causa de seus filhos, que são o maior motivo de sua vida. Ainda revela que é um ótimo “papai-mamãe”, ele cozinha, lava roupas e cuida da casa.

A vida nos prega muitas peças, em alguns casos muito tristes. Mas cabe a nós sermos fortes e buscarmos forças para superar estes momentos.

Não devemos julgar a fraqueza do Ferdinand por chorar, afinal, é normal para nós. Às vezes é necessário extravazarmos os sentimentos. O jogador é um verdadeiro exemplo, não só dentro de campo, mas também fora dele.

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Fotos: Reprodução Internet

Curiosidades

Bebê de 4 meses é encontrado dormindo depois de ser arrastado por um tornado.

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Um Bebê de quatro meses foi arrastado para cima de uma árvore, depois que um tornado destruiu a casa onde morava com sua mãe.

O berço que estava o filho de Sydney Moore, foi levado até o funil do tornado. Ela pensou, que nunca mais o veria.

Sem tempo para derramar uma lágrima, ela se jogou em cima do outro filho de 1 ano no momento em que as paredes desabaram sobre os dois.

Seu carro foi destruído e sua casa móvel também.

Sobrevivendo

Sobrevivendo ao desabamento da casa, ela procurou desesperadamente pelo menino de 4 meses junto com o namorado, que havia sido arremessado pela força do funil que quebrou seu braço e ombro.

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Em declaração  ao WSMV, Moore disse: “achei que ele estava morto e que nunca mais o veria.”

Mas um milagre aconteceu

Seu bebê estava ileso apenas por um corte, dormindo nos galhos de uma árvore caída. A irmã de Moore afirmou que parecia que o pequeno Lord, tinha sido colocado ali, como se um anjo o tivesse guiado através da tempestade.

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Família

Formatura dos gêmeos prematuros de 22 semanas que tinham apenas 10% de chance.

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Uma adorável ‘formatura’ foi realizada para um par de gêmeos nascidos com apenas 22 semanas que venceram as adversidades – e finalmente foram autorizados a voltar para casa.

Os bebês Kimyah e DJ tiveram apenas 10% de chance de sobrevivência quando vieram ao mundo.

Os irmãos eram os menores bebês que algumas enfermeiras de Ohio já viram, pois cabiam nas mãos da mãe.

Mas, milagrosamente, eles resistiram e tiveram alta da Clínica Cleveland, em Ohio, após cerca de quatro meses na terapia intensiva.

A equipe realizou uma ‘formatura’ para a família celebrar o momento especial – com os irmãos de 11 meses recebendo bonés e vestidos para marcar a ocasião.

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“Fiquei super animada quando descobri que eles poderiam voltar para casa”, disse a mãe Kimberly Thomas.

A enfermeira Becky Stuart disse que foi “uma grande celebração.

“Durante o tempo que passaram na UTIN, tratei-os como se fossem meus próprios filhos. Eu os amo e formei um vínculo com eles que ficará comigo para sempre.”

A mãe de 25 anos de Bedford, Ohio, diz que soube que algo estava errado quando começou a vazar líquido amniótico, que protege o feto durante a gravidez. Ela ligou para o médico, que descobriu que ela já estava em trabalho de parto e com quatro centímetros de dilatação.

Com pouco mais de cinco meses de gravidez, Kimberly foi informada de que seus gêmeos teriam poucas chances de sobrevivência – cerca de 10%.

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Gêmeos em crescimento com a mãe Kimberly Thomas – Cleveland Clinic / SWNS

Na palma da mão

Assim que os gêmeos nasceram, eles foram imediatamente ressuscitados e intubados. As enfermeiras dizem que conseguiam colocar cada gêmeo na palma das mãos – e as fraldas de menor tamanho ainda eram grandes demais para eles.

“Esses foram os menores bebês que eu já vi, e muito menos dos quais cuidei”, disse a enfermeira Sara Perrin.

Seus pais não tiveram permissão para segurar seus bebês durante o primeiro mês de vida porque a pele deles era muito frágil para ser tocada. Mas ela passou todos os dias e noites com eles na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) até receberem alta.

“Acho que não houve um dia em que não passei pelo menos alguns minutos com eles, só para conversar com meus bebês”, disse a mãe. “Eu praticamente morei na UTIN por quatro meses e meio.”

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Super Humanos

Motorista é flagrado por câmera praticando gesto de amor com morador de rua.

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 E um motorista fez exatamente isso ao aquecer um homem em situação de rua numa madruga fria no Paraná.

Com temperaturas que chegam a 9º graus Centígrados nesta época, o motorista estacionou a caminhonete, pegou uma coberta e colocou sobre a pessoa desconhecida. Sem falar muito, o motorista deixou o homem surpreso e o perplexo com a boa ação.

O flagrante foi registrado pelas câmeras de um comércio da região Central de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR). Os nomes dos dois não foram revelados.

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