Conecte-se conosco

A Boa do Dia

Fani Pacheco abre o jogo ao falar sobre aceitação das medidas de seu corpo: “Me sabotava”

Publicado

em

Fani Pacheco fala sobre o corpo

Vivendo uma nova fase em sua vida após ganhar 20 quilos acima do que um dia já considerou o seu ideal, a ex-BBB Fani Pacheco abriu o coração ao falar a respeito do processo de ganho de peso. Hoje, com 85 kg, a loira admitiu ter passado por um período de compulsão alimentar e confessou que se “sabotava” em meio à dificuldade que sentia para aceitar o novo corpo.

“Fazia isso porque não estava bem. Emagrecia 5 kg, comia escondido e ganhava 4 kg. Era assim que eu me comportava, como a pessoa come por compulsão, acaba engordando mais. No início foi difícil. Eu engordei e tentei fazer muitas dietas. Parto do princípio que, tirando a responsabilidade genética da obesidade, toda compulsão tem um fundo emocional, uma parte psicológica que precisa ser resolvida”, disse a ex-participante do reality show global à Revista Glamour.

Estudante de medicina, Fani teve um primeiro momento de autoaceitação assim foi tirar uma foto com Diego Alemão e Íris Stefanelli, ex-companheiros de confinamento com os quais ela viveu um triângulo amoroso. “Como eu não ia fazer uma foto com meus amigos? Eu tinha de ir. As pessoas repararam que eu engordei, assumi meus quilos e falei que ia entrar para o time das plus size, sem nem ter planos pra isso. Hoje estou bem com isso, mas foi bem difícil essa transição. Sempre procuro falar da vida saudável por mais que esteja acima do peso. Isso é primordial”, explica.

Período de depressão

Em janeiro de 2016, Fani começou a sofrer com a compulsão por comida. A motivação para tal foi um verdadeiro choque: a perda de sua mãe, Adele. Vítima de uma depressão profunda, a modelo se entregou. E conforme comia e engordava, mais forte a doença ficava.

Anúncios

“Eu não lidei bem com isso no início. Eu fiquei fora da mídia, reapareci gordinha e talvez isso tenha criado um impacto de forma diferente. Acho que tive uma pausa na mídia. Foi uma circunstância do que eu estava vivendo”, conta. E conforme veio a aceitação, a loira começou a se ver de maneira diferente. Fani se enxerga como “voz” de mulheres que se sentem oprimidas pelos padrões de beleza impostos pela sociedade.

Eu não sou alguém que sempre foi plus size, mas tinha uma beleza dentro do padrão sex symbol que passou para o outro lado. As pessoas viram que eu consegui me aceitar como sou e vivo feliz assim. Por que alguém fora da mídia e que não vive com padrões de corpo não pode ser feliz também?”, diz a ex-BBB.

Lidar com o preconceito

Curiosamente, o maior preconceito sofrido por Fani não partiu de outras pessoas, mas sim dela própria. “O preconceito mais doloroso é seu próprio juntamente com a autocobrança. O que passei foi bem ruim me aceitar e conseguir me ver em uma foto completamente diferente, me assustar e assumir que sou assim. Não tenho mais condições emocionais e circunstanciais de emagrecer agora”.

Apesar de, por vezes, ainda precisar lidar com críticas por parte de seguidores que questionam o seu corpo, Fani aprendeu a se aceitar. Mas ainda assim, ela ressalta a importância de toda mulher que está ganhando peso saber o real motivo por trás.

“Vá  a um médico, faça todos os exames para saber se tem um problema genético de obesidade ou hormonal. Se não, vá a um psicólogo para entender sua cabeça pra saber se seu peso é genética, compulsão ou prazer. Quando for identificado o motivo, passe a se aceitar. O importante é entender o porquê está ou é acima do peso para ter a escolha de continuar ou não sendo assim”, conclui a modelo.

Anúncios

Fotos: Reprodução
Fonte: Revista Glamour

A Boa do Dia

Locadora e Instituto Mano Down, criam Autoescola Xtraordinária para pessoas com Síndrome de Down.

Publicado

em

Você sabia que, dos 74 milhões de motoristas no Brasil, apenas 2 têm síndrome de Down? Foi essa estatística que uniu uma locador de veículos e o Instituto Mano Down. O objetivo é mudar esse cenário e para isso eles criaram a Autoescola Xtraordinária.

O projeto começou há um ano e foi criado para mostrar que pessoas com deficiências intelectuais podem, sim, assumir o volante

Caio, de 20 anos, é um dos beneficiários do projeto Autoescola Xtraordinária.

O Caio tem síndrome de Down, já passou no teste psicotécnico e, recentemente, começou as aulas de legislação: “Eu tenho a vontade de tirar a CNH há muito tempo. Meu objetivo é poder viver de forma independente, e ter a CNH é essencial para alcançar essa meta. É isso que almejo para o meu futuro, ter controle sobre minha vida”.

Anúncios

Além de custear a emissão de 30 CNHs, a Localiza e o Instituto Mano Down trabalharam na capacitação de autoescolas interessadas em embarcar nessa jornada de inclusão e diversidade no trânsito.

Fonte

Continue lendo

A Boa do Dia

Menina brasileira de 11 anos cria fábrica de chocolate com cacau produzido pela família

Publicado

em

A menina Júlia, de 11 anos, transformou a plantação de cacau da família em uma grande fábrica de chocolate.

A história da baiana começou quando ela tinha apenas 7 anos. Júlia representa a quarta geração de cacauicultores e herdou a paixão pelo fruto logo cedo.

Depois de experimentar o chocolate que os clientes do pai faziam, ela teve uma ideia: “pai, por que a gente não pode também fazer chocolate com ele”?, indagou. O que era brincadeira, virou um negócio e a garotinha tem hoje sua “fantástica fábrica de chocolate da Júlia”.

Família do cacau

Anúncios

Lucas Arléo e Julianna Alves Torres, são os produtores do cacau e pais de Júlia.

A família vive da plantação do fruto, até que a filha mudou os rumos do negócio.

Quando os produtos de chocolate da região, de Ilhéus, compravam o cacau da família para produzir chocolate, Júlia também quis fazer o mesmo.

Assim que sugeriu para os pais, a família logo topou!

Plano de trabalho

Na época, Júlia tinha 7 anos e a idade não a impediu de montar um plano para os negócios.

Anúncios

“E aí ela já veio com um plano de trabalho escrito por ela. Lógico que para uma criança de 7 anos”, contou a mãe.

Primeiro máquina no aniversário

Aos 8 anos, ela não tinha tirado a ideia da cabeça. Como presente de aniversário, pediu logo uma máquina de fazer chocolate.

“A gente começou a brincar e fazer chocolate na cozinha da nossa casa”, disse a menina.

A brincadeira foi evoluindo e os chocolates feitos por Júlia se tornaram um novo ramo do negócio da família.

Fantástica fábrica da Júlia

Aos poucos, a família foi expandindo o maquinário e a produção não parou mais.

Anúncios

Três anos depois da primeira máquina, foi preciso comprar mais equipamentos e se estruturar.

Para o pai da menina, a ideia de Júlia foi uma virada nos negócios da família.

“É sem dúvida uma virada de página. É uma outra visão do negócio com o cacau. Então a gente deixa de ser somente produtor da matéria-prima e passa a vender também um produto acabado, que é o chocolate”, afirmou.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

E ela é a provadora oficial! Sempre supervisionando e, comendo as delícias produzidas pela família. Foto: Globo Repórter.

Fonte

Anúncios

Continue lendo

A Boa do Dia

Professor com câncer recebe homenagem de alunos com fanfarra e emociona a todos

Publicado

em

Alunos de um colégio particular do Distrito Federal decidiram fazer uma homenagem ao maestro e professor Sherlio Cabral Moreira, 48 anos, e levaram a fanfarra da escola até a casa dele. (Assista ao vídeo abaixo) 

No final de 2023, ele descobriu um câncer no intestino e teve que se afastar dos ensaios para seguir com o tratamento. Quando viu a surpresa, o regente não conseguiu segurar as lágrimas… foi uma emoção só! 

O professor já trabalha na escola há 16 anos e é muito querido por todos. “Tio Sherlio é um amor em pessoa! Ele é simples e humilde, além de ser muito responsável e carinhoso com todos”, disse a diretora Priscila Madureira de Oliveira ao Só Notícia Boa. 

Fonte

Anúncios

Continue lendo

Destaques