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Mulheres

Família passa todos os anos o Natal ao lado de bebê que morreu com três semanas de vida

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Sarah-Jane Malcolm, de 31 anos, é mãe de Keryn, de 8 anos, de uma relação anterior e um garoto mais novo, Noah, 15 meses, fruto de seu relacionamento com Cammy Weir, de 26 anos. Em 2014, eles descobriram que estavam esperando uma menina. A alegria do casal não poderia ser maior.

Na 20ª semana de gestação, os médicos perceberam que havia algo errado com a garotinha. Seu coração não estava se formando como deveria. Sarah foi encaminhada para outro hospital, onde descobriu-se que a bebê tinha uma condição chamada atresia tricúspide. Isso significa que ela não tinha uma das válvulas entre duas câmaras do coração e teria que passar por uma série de cirurgias ao nascer. Assustados em um primeiro momento, os pais foram tranquilizados pelos especialistas, que mostraram que havia uma grande chance dos procedimentos darem certo.

Mãe passa Natal ao lado da filha

Na 35ª semana, Sarah precisou ficar internada para ser monitorada e logo teve que fazer uma cesariana, pela situação preocupante da bebê. A pequena foi transferida para outro hospital, apto para atendê-la. Sua mãe apenas a conheceu no dia seguinte: “Foi o momento mais incrível para vê-la. Eu me senti como se tivesse esperado toda a vida por isso “, disse Sarah. Passaram-se três semanas e Halle, como foi chamada pelos pais, dava sinal de melhoras. No dia 17 de julho, realizou uma cirurgia, que tinha sido um sucesso.

Mãe passa Natal ao lado da filha

Infelizmente, pouco depois, as esperanças da família foram por água abaixo. Os médicos informaram que o coração da menina parou e estavam tentando reanimá-la, mas não surtiu efeito. Eles tiveram que deixar a filha partir. Depois de desligados os aparelhos, puderam dar um último abraço. Ela foi enterrada no Cemitério Woodbank, mas Sarah e Cammy decidiram que não iriam deixar a filha ser apagada de suas memórias.

Tradição da família durante o Natal:

Então, eles estabeleceram uma tradição. Desde que Halle faleceu, eles colocam passam o Natal com ela. Colocam, no dia 1º de dezembro, um pinheiro ao lado de seu túmulo e o decoram. No dia 25, depois que abrem todos os presentes, a família vai, de pijama, até o cemitério e lê uma carta do Papai Noel para ela. Mãe passa Natal ao lado da filha

Mãe passa Natal ao lado da filha

“Nós colocamos flores, damos a ela os pequenos presentes que nós a compramos, jogos e brinquedos fofinhos e até mesmo lemos a carta que o Papai Noel escreveu de volta depois que ela” enviou sua lista de desejos” (que realmente está escrita por mim). Queremos que Halle seja parte de tudo. Nós falamos dela todos os dias e ela é uma grande parte de nossas vidas”, disse Sarah. Linda história, não é mesmo? Essa família encontrou uma de eternizar a pequena Halle e seguir em frente apesar da dor.

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Foto: Reprodução/ PA Real Life/ Collect Unknown

Fonte: Mirror

Mulheres

Mulher de 59 anos quebra recorde mundial feminino pelo maior tempo em posição de prancha abdominal.

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Uma mulher em Alberta acaba de estabelecer um novo recorde mundial de maior tempo gasto em posição de prancha abdominal, conseguindo 4 horas, 30 minutos e 11 segundos.

DonnaJean Wilde percebeu que uma prancha era um excelente exercício para fazer com gesso depois que ela quebrou o pulso há cerca de 10 anos e precisava de algo para fazer para aumentar sua frequência cardíaca.

Estranhamente, o recorde anterior também pertencia a uma canadense também de Alberta e também chamada Dana, que conseguiu 4 horas, 19 minutos e 55 segundos.

“Crescendo, sempre que acordávamos, nossa mãe já havia corrido 6,4 quilômetros. E isso simplesmente progrediu”, disse Ray Wilde, filho de DonnaJean.

“Se eu vou assistir a um filme e ela quer assistir comigo, ela vai assistir na posição de prancha”, disse seu marido, Randy Wilde.

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“Ela fez todo o seu mestrado em tábuas”, disse a filha Laura Stevenson.

Quando a mãe de 5 filhos e 12 netos foi para a universidade, há cerca de 20 anos, para o mestrado, ela contraiu algo chamado mielite transversa, que se manifesta em dor e dormência.

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Inspiracional

Inspiração: ela voltou a estudar aos 90 anos, após cinco graduações concluídas.

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Depois de terminar cinco graduações, essa idosa de 90 anos acaba de começar a sexta: vai estudar Jornalismo.

Dorothi Lira da Silva, de Olinda, Pernambuco, é um exemplo para quem acha que é tarde para começar. Quando jovem, ela não conseguiu terminar os estudos, mas depois de adulta voltou com tudo.

Matriculada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Dorothi usa os estudos como incentivo para se manter ativa. “Eu gosto do campo acadêmico, faço para não ficar parada. Estudar é uma motivação para mim”, contou.

Interrompeu estudos

Dorothi nasceu em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

Ela aprendeu a ler em casa com a ajuda da mãe. Assim que concluiu os estudos básicos, saiu da escola devido ao medo do pai da tuberculose, que rondava a região.

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Como não pôde cursar o ensino médico, Dorothi começou a trabalhar cedo, quando ainda tinha 13 anos.

O desejo de estudar nunca tinha morrido e duas décadas depois, ela conseguiu realizar o sonho.

Voltando para sala de aula

Depois de casada e com três filhos, a pernambucana retomou os estudos.

“Eu falei para o meu marido que ia estudar e ele dizia que não tinha necessidade, mas fui mesmo assim”, disse.

O primeiro curso finalizado foi Pedagogia.

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O ótimo desempenho como professora levou Dorothi a finalizar outras três formações: Ensino Religioso, Ciências Físicas e Biológicas e Matemática e Direito. Olha ela!

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Curiosidades

A primeira mulher diretora de cinema era católica e fez um filme mudo sobre Jesus.

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Em um artigo do National Catholic Register, o Gerente de Operações da EWTN, James Day, contou a história de Alice Guy, uma mulher que se aventurou no mundo do cinema sem deixar sua fé de lado.

Alice

Alice Ida Antoinette Guy, nasceu em 1873 em Saint-Mandé, França, e foi a quinta e última filha do casal Marie e Emile. Aos 6 anos, ela ingressou no internato do Convento do Sagrado Coração, dirigido pelas Companheiras Fieis de Jesus.

Para contribuir com a economia familiar, estudou datilografia e taquigrafia. Esses estudos a levaram a ser contratada aos 21 anos como secretária pela Gaumont, a companhia cinematográfica mais antiga do mundo.

Por volta de 1896, ela realizou seu primeiro filme, “La Fée aux Choux” (A Fada dos Repolhos), uma história original de um minuto de duração, onde Alice dirigiu, escreveu e produziu o projeto.

Esse foi o primeiro passo de sua carreira, que a tornou em 1897 a chefe de produção cinematográfica da Gaumont.

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Seu Projeto Mais Ambicioso:

La vie du Christ (A Vida de Jesus)

Em 1900, Alice adquiriu um exemplar da Bíblia de James Tissot, uma obra publicada em 1894 que contava com 350 imagens pintadas em aquarela representando as cenas do Novo Testamento.

Seis anos depois, a influência dessa bíblia inspirou Alice a criar o projeto mais longo e ambicioso de sua carreira: “La vie du Christ” (A Vida de Jesus).

O filme teve cerca de 300 atores e 25 cenários diferentes, encenando a vida de Jesus desde a chegada a Belém até a ressurreição.

Por fim, o longa foi exibido na Société Française de Cinématographie. Segundo o Boletim anual da Sociedade de 1906, “As cenas foram ambientadas com um gosto perfeito e um talento para a encenação da Sra. Guy… cada [cena] foi recebida com aplausos vivos e unânimes da assembleia”.

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